Vereadora pede mais projetos sociais
Ao fazer registro nos anais da Câmara de Curitiba, nesta terça-feira (29), sobre reportagem a respeito da dependência química, a líder de oposição, Noemia Rocha (PMDB), defendeu mais uma vez a ampliação de projetos que beneficiem a reintegração social de dependentes químicos.
Noemia foi autora de emendas orçamentárias solicitando construção de casas-lares para internamento destas pessoas. Ela deseja ampliação nas ações desenvolvidas pelo município, defendendo que é preciso "enfrentamento ao problema da drogadição, tanto quanto se fez em relação à gripe A (H1N1)". Evangélica, a vereadora pediu "misericórdia divina" no enfrentamento que os governos precisam fazer diante do tráfico. Também afirmou que "as comunidades voluntárias existentes na cidade precisam de mais ajuda neste tipo de atendimento". O tratamento da dependência química é um processo que conta com várias ações, desde a psicoterapia, medicamento ou internação. Entretanto, não são todas as pessoas que necessitam do processo completo. O tratamento deve ser individualizado, ou seja, projetado de acordo com as necessidades do paciente e da família. Tratamento do tipo "pacote", no qual todos passam pelas mesmas ações, invariavelmente e independente da substância que usam, dos problemas que têm, ou da gravidade da dependência, pode funcionar para um subgrupo de pessoas, mas não para todas.
De acordo com a vereadora, "não existe um tratamento único que atenda a todos os dependentes químicos. O terapeuta deve avaliar cuidadosamente cada caso, discutir com o jovem e com a família o plano de tratamento mais adequado. E é isso que procuramos fazer em nossas comunidades", esclareceu, na tribuna, ratificando que "os governos (municipal, estadual e federal) não podem ficar adormecidos diante do problema, que já um flagelo nacional".
Noemia foi autora de emendas orçamentárias solicitando construção de casas-lares para internamento destas pessoas. Ela deseja ampliação nas ações desenvolvidas pelo município, defendendo que é preciso "enfrentamento ao problema da drogadição, tanto quanto se fez em relação à gripe A (H1N1)". Evangélica, a vereadora pediu "misericórdia divina" no enfrentamento que os governos precisam fazer diante do tráfico. Também afirmou que "as comunidades voluntárias existentes na cidade precisam de mais ajuda neste tipo de atendimento". O tratamento da dependência química é um processo que conta com várias ações, desde a psicoterapia, medicamento ou internação. Entretanto, não são todas as pessoas que necessitam do processo completo. O tratamento deve ser individualizado, ou seja, projetado de acordo com as necessidades do paciente e da família. Tratamento do tipo "pacote", no qual todos passam pelas mesmas ações, invariavelmente e independente da substância que usam, dos problemas que têm, ou da gravidade da dependência, pode funcionar para um subgrupo de pessoas, mas não para todas.
De acordo com a vereadora, "não existe um tratamento único que atenda a todos os dependentes químicos. O terapeuta deve avaliar cuidadosamente cada caso, discutir com o jovem e com a família o plano de tratamento mais adequado. E é isso que procuramos fazer em nossas comunidades", esclareceu, na tribuna, ratificando que "os governos (municipal, estadual e federal) não podem ficar adormecidos diante do problema, que já um flagelo nacional".
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba