Vereadora pede informações sobre condomínio no Xaxim
A construção de um condomínio residencial em algumas quadras da Rua Antônio Floriano Filho, no Xaxim, impressionou a vereadora Professora Josete (PT). A parlamentar está solicitando informações a respeito. Em documento aprovado na Câmara de Curitiba, Josete faz questionamentos sobre a situação desta via pública, considerando que, em mapa do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), a rua está aberta ao tráfego.
Moradores, entretanto, reclamam da “obstrução” da rua, entre os cruzamentos das ruas Antônio Bertazoni e Victor Stec. A vereadora procura atendê-los e questiona o Ippuc sobre quais quadras serão efetivamente regularizadas, se está previsto algum tipo de extensão desta via até a Antônio Rebelatto, em quanto tempo a situação será regularizada e se há alguma construção irregular sobre o traçado atual ou futuro da referida rua.
Josete também foi signatária de outro pedido de informações em que pede explicações sobre as mudanças na linha de ônibus Centenário/Hauer/Marumbi. Para atender reclamações de centenas de usuários, a parlamentar quer averiguar os motivos das alterações feitas sem consulta popular e dimensionamento de conseqüências para os usuários, que, agora, são obrigados a transitar por mais quadras para pegar outras linhas do transporte coletivo. “Todas as alterações implicam em desgaste para os passageiros”, argumentou.
Moradores, entretanto, reclamam da “obstrução” da rua, entre os cruzamentos das ruas Antônio Bertazoni e Victor Stec. A vereadora procura atendê-los e questiona o Ippuc sobre quais quadras serão efetivamente regularizadas, se está previsto algum tipo de extensão desta via até a Antônio Rebelatto, em quanto tempo a situação será regularizada e se há alguma construção irregular sobre o traçado atual ou futuro da referida rua.
Josete também foi signatária de outro pedido de informações em que pede explicações sobre as mudanças na linha de ônibus Centenário/Hauer/Marumbi. Para atender reclamações de centenas de usuários, a parlamentar quer averiguar os motivos das alterações feitas sem consulta popular e dimensionamento de conseqüências para os usuários, que, agora, são obrigados a transitar por mais quadras para pegar outras linhas do transporte coletivo. “Todas as alterações implicam em desgaste para os passageiros”, argumentou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba