Vereadora participa de marcha de mulheres
A Marcha Mundial das Mulheres, que aconteceu entre os dias 8 e 18 de março, em São Paulo, foi ressaltada em plenário pela vereadora Professora Josete (PT), que participou do encerramento do evento. A marcha feminista reuniu, de acordo com Josete, cerca de três mil mulheres que defendem maior espaço no mercado de trabalho, acesso aos bens comuns e serviços públicos e, acima de tudo, “buscam a igualdade de direitos entre homens e mulheres.” A vereadora Noemia Rocha (PMDB) cumprimentou Josete pela participação no evento e considerou que é preciso avançar na questão da violência contra as mulheres. Citou como uma das medidas necessárias a construção de mais Casas Abrigo em Curitiba. Noemia informou que a cada 15 segundos uma mulher é espancada no País.
Educação
Ainda na tribuna, Josete destacou projeto de sua autoria que pede a revogação da lei 10.905/2003, que trata de recursos da educação onde estão incluídos outros elementos, como pagamento de vigilância, Instituto Curitiba Saúde (ICS), alimentação e projetos de comunicação social, que não deveriam estar nos 25% do orçamento da educação. A parlamentar detalhou a tramitação do seu projeto na Casa e lamentou que a administração municipal tenha enviado, na última semana, mensagem idêntica, embora a intenção final seja a mesma. Josete disse que com projeto de lei que ampliou a licença-maternidade de quatro para seis meses em Curitiba, de sua autoria, também aconteceu situação semelhante. O líder do prefeito, vereador Mario Celso Cunha (PSB), explicou que sindicatos pediram diretamente ao Executivo o envio da mensagem o quanto antes à Câmara de Vereadores, para análise e votação, seguindo ordens do Ministério Público (MP). Para simplificar a questão, Mario Celso sugeriu anexar o projeto de Josete à mensagem do prefeito, para a aprovação. “Não houve má fé por parte da administração municipal”, explicou o líder.
Educação
Ainda na tribuna, Josete destacou projeto de sua autoria que pede a revogação da lei 10.905/2003, que trata de recursos da educação onde estão incluídos outros elementos, como pagamento de vigilância, Instituto Curitiba Saúde (ICS), alimentação e projetos de comunicação social, que não deveriam estar nos 25% do orçamento da educação. A parlamentar detalhou a tramitação do seu projeto na Casa e lamentou que a administração municipal tenha enviado, na última semana, mensagem idêntica, embora a intenção final seja a mesma. Josete disse que com projeto de lei que ampliou a licença-maternidade de quatro para seis meses em Curitiba, de sua autoria, também aconteceu situação semelhante. O líder do prefeito, vereador Mario Celso Cunha (PSB), explicou que sindicatos pediram diretamente ao Executivo o envio da mensagem o quanto antes à Câmara de Vereadores, para análise e votação, seguindo ordens do Ministério Público (MP). Para simplificar a questão, Mario Celso sugeriu anexar o projeto de Josete à mensagem do prefeito, para a aprovação. “Não houve má fé por parte da administração municipal”, explicou o líder.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba