Vereadora fala sobre índice de aumento dos servidores
Ao fazer uso da tribuna, em sessão plenária desta semana, na Câmara de Curitiba, a vereadora professora Josete (PT), comentou sobre o índice de reajuste salarial de 6% anunciado pelo prefeito Beto Richa na segunda-feira (20), para os 30 mil servidores municipais de Curitiba.
Segundo pronunciamento do prefeito, o índice está acima da inflação de 4,63%, medida nos últimos 12 meses, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do IBGE. Com isso, o ganho real dos servidores chegará a 1,37 ponto. Para a vereadora, o índice anunciado não valoriza o servidor, não está adequado a Lei que regulamenta a matéria e nem respeita a retroatividade, que de acordo com a parlamentar, já deveria incidir em março. A professora pediu, a intervenção da Casa para que apoiem o índice apresentado pelos funcionários que é de 18,87% . Segundo Josete, “ele é viável de acordo com os estudos do Diese”.
Em nove meses, esta é a segunda vez que os servidores de Curitiba recebem aumento de salário. Em julho do ano passado os salários também foram reajustados em 6%, zerando a inflação dos 12 meses anteriores, que havia sido de 5,8%. Em apenas um ano e três meses de gestão, o prefeito Beto Richa concedeu 12,36% de reajuste salarial aos servidores.
Negociação
Os secretários municipais de Recursos Humanos, Arnaldo Bertone, e de Finanças, Luiz Eduardo Sebastiani, comunicaram a decisão do prefeito Beto Richa à Comissão de Negociação, formada por representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Curitiba (Sismuc) e Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba (Sismac), na mesma segunda-feira (20). O novo benefício injetará na economia local, ainda neste ano, R$ 36 milhões. Os sindicatos querem um aumento real de 3%.
Conforme explicou o secretário municipal de Finanças, Luiz Eduardo Sebastiani, o aumento concedido pelo prefeito não trará prejuízos ao município graças à boa condição de equilibro financeiro em que se encontra a administração municipal.
A vereadora, entretanto, pediu esforços conjuntos para garantir avanço nas negociações.
O líder do prefeito na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSDB), explicou que os servidores entraram na Justiça, e que até, uma decisão final do Judiciário, o valor pleiteado não poderá ser concedido. “Isso só agravou o problema”, disse Mario Celso, acrescentando que o prefeito está agindo com prudência.
Segundo pronunciamento do prefeito, o índice está acima da inflação de 4,63%, medida nos últimos 12 meses, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), do IBGE. Com isso, o ganho real dos servidores chegará a 1,37 ponto. Para a vereadora, o índice anunciado não valoriza o servidor, não está adequado a Lei que regulamenta a matéria e nem respeita a retroatividade, que de acordo com a parlamentar, já deveria incidir em março. A professora pediu, a intervenção da Casa para que apoiem o índice apresentado pelos funcionários que é de 18,87% . Segundo Josete, “ele é viável de acordo com os estudos do Diese”.
Em nove meses, esta é a segunda vez que os servidores de Curitiba recebem aumento de salário. Em julho do ano passado os salários também foram reajustados em 6%, zerando a inflação dos 12 meses anteriores, que havia sido de 5,8%. Em apenas um ano e três meses de gestão, o prefeito Beto Richa concedeu 12,36% de reajuste salarial aos servidores.
Negociação
Os secretários municipais de Recursos Humanos, Arnaldo Bertone, e de Finanças, Luiz Eduardo Sebastiani, comunicaram a decisão do prefeito Beto Richa à Comissão de Negociação, formada por representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Curitiba (Sismuc) e Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba (Sismac), na mesma segunda-feira (20). O novo benefício injetará na economia local, ainda neste ano, R$ 36 milhões. Os sindicatos querem um aumento real de 3%.
Conforme explicou o secretário municipal de Finanças, Luiz Eduardo Sebastiani, o aumento concedido pelo prefeito não trará prejuízos ao município graças à boa condição de equilibro financeiro em que se encontra a administração municipal.
A vereadora, entretanto, pediu esforços conjuntos para garantir avanço nas negociações.
O líder do prefeito na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSDB), explicou que os servidores entraram na Justiça, e que até, uma decisão final do Judiciário, o valor pleiteado não poderá ser concedido. “Isso só agravou o problema”, disse Mario Celso, acrescentando que o prefeito está agindo com prudência.
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