Vereadora busca alternativas de combate à drogadição
A quarta-secretária da Câmara de Curitiba, vereadora Noemia Rocha (PMDB), busca alternativas para atendimento especializado aos dependentes químicos, por meio de novas políticas públicas que combatam a drogadição na cidade. Com este objetivo, a parlamentar pede informações à administração pública sobre quais e quantos convênios são mantidos pela prefeitura com casas de recuperação e tratamento de dependentes químicos.
Citando a atuação dos Centros de Atendimento Psicossocial, os Caps, a vereadora indaga quantos foram os atendimentos realizados pelas unidades e qual o valor disponibilizado individualmente. Também pergunta sobre o número de vagas ofertadas pelas casas de recuperação.
A drogadição, termo genérico criado para compreender qualquer e toda modalidade de adição bioquímica por parte de um ser humano, é alvo de grande preocupação para a vereadora. Noemia Rocha seguidamente enfatiza a necessidade de se ampliarem as possibilidades de assistência e atendimento. "A droga é apenas a questão-objeto. Na maneira de compreender a drogadição como manifestação humana, o centro ou o núcleo do enfoque deve ser a existência. Assim, estamos interessados na questão humana", justifica a parlamentar, que é casada, mãe de duas filhas e, na Câmara, integra as comissões de Economia, Finanças e Fiscalização, Especial do Lixo, Especial para Estudo e Reforma da Lei Orgânica, de Saúde, Bem- Estar Social e Meio Ambiente, além de participar da Comissão Especial para Assuntos Metropolitanos e do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. Noemia comenta que a pessoa dependente não adoeceu porque começou a tomar droga, mas, por estar adoecida existencialmente, buscou nas drogas uma "solução" ou "cura" para suas feridas mais íntimas.
A interação entre variadas substâncias químicas causada ou precipitada por um complexo de fatores genéticos, sociais ou econômicos se acentua a cada dia e só faz aumentarem as preocupações da parlamentar, que busca, na Câmara de Curitiba, contribuir para a erradicação deste grave problema social.
Citando a atuação dos Centros de Atendimento Psicossocial, os Caps, a vereadora indaga quantos foram os atendimentos realizados pelas unidades e qual o valor disponibilizado individualmente. Também pergunta sobre o número de vagas ofertadas pelas casas de recuperação.
A drogadição, termo genérico criado para compreender qualquer e toda modalidade de adição bioquímica por parte de um ser humano, é alvo de grande preocupação para a vereadora. Noemia Rocha seguidamente enfatiza a necessidade de se ampliarem as possibilidades de assistência e atendimento. "A droga é apenas a questão-objeto. Na maneira de compreender a drogadição como manifestação humana, o centro ou o núcleo do enfoque deve ser a existência. Assim, estamos interessados na questão humana", justifica a parlamentar, que é casada, mãe de duas filhas e, na Câmara, integra as comissões de Economia, Finanças e Fiscalização, Especial do Lixo, Especial para Estudo e Reforma da Lei Orgânica, de Saúde, Bem- Estar Social e Meio Ambiente, além de participar da Comissão Especial para Assuntos Metropolitanos e do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. Noemia comenta que a pessoa dependente não adoeceu porque começou a tomar droga, mas, por estar adoecida existencialmente, buscou nas drogas uma "solução" ou "cura" para suas feridas mais íntimas.
A interação entre variadas substâncias químicas causada ou precipitada por um complexo de fatores genéticos, sociais ou econômicos se acentua a cada dia e só faz aumentarem as preocupações da parlamentar, que busca, na Câmara de Curitiba, contribuir para a erradicação deste grave problema social.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba