Vereadora aplaude lei Maria da Penha
A quarta secretária da Câmara de Curitiba, vereadora Julieta Reis, aplaudiu a sanção da lei Maria da Penha, que aumenta a punição e acaba com a possibilidade de pagamento de cesta básica e serviços à comunidade para os “machões de cozinha”. “A violência contra a mulher é um dos piores registros em prejuízo do País, especialmente na questão da impunidade ao sofrimento físico e moral”, observou a parlamentar, em pronunciamento na tribuna da Casa, durante a sessão plenária desta segunda-feira (7).
Em apartes, diversos vereadores se manifestaram satisfeitos com a decisão do governo de sancionar a lei da violência doméstica e familiar contra a mulher, que passa a tratar a violência doméstica com mais rigor, triplicando a pena prevista para esse tipo de crime. A presidente da Comissão de Educação e Cultura, Nely Almeida (PSDB), disse que a lei veio consertar uma situação caótica existente contra a mulher, em parte, segundo ela, ocasionada pela inconformidade do homem com a liberação pessoal e profissional da mulher de hoje.
Para o líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSDB), a sanção da lei foi resultado de trabalho conjunto entre parlamentares e entidades engajadas, que sempre se preocuparam com o tipo de penalidades anteriormente impostas. Paulo Salamuni (PV) afirmou que a data é a mais significativa para a mulher, que já promoveu a maior revolução do mundo, que foi a sua liberação. “A lei Maria da Penha é um avanço social do País”, sentenciou.
Para a quarta secretária da Câmara, “também foi importante prever no texto da nova lei a prisão preventiva quando houver riscos à integridade física ou psicológica da mulher”.
Em apartes, diversos vereadores se manifestaram satisfeitos com a decisão do governo de sancionar a lei da violência doméstica e familiar contra a mulher, que passa a tratar a violência doméstica com mais rigor, triplicando a pena prevista para esse tipo de crime. A presidente da Comissão de Educação e Cultura, Nely Almeida (PSDB), disse que a lei veio consertar uma situação caótica existente contra a mulher, em parte, segundo ela, ocasionada pela inconformidade do homem com a liberação pessoal e profissional da mulher de hoje.
Para o líder do prefeito, Mario Celso Cunha (PSDB), a sanção da lei foi resultado de trabalho conjunto entre parlamentares e entidades engajadas, que sempre se preocuparam com o tipo de penalidades anteriormente impostas. Paulo Salamuni (PV) afirmou que a data é a mais significativa para a mulher, que já promoveu a maior revolução do mundo, que foi a sua liberação. “A lei Maria da Penha é um avanço social do País”, sentenciou.
Para a quarta secretária da Câmara, “também foi importante prever no texto da nova lei a prisão preventiva quando houver riscos à integridade física ou psicológica da mulher”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba