Vereadora afirma voto confiança à administração
Na última sessão plenária do semestre legislativo da Câmara de Curitiba, realizada extraordinariamente nesta terça-feira (1º), diversos vereadores comentaram sobre avanços e necessidades da cidade nos últimos meses. Diferentes posturas políticas entre situação e oposição ficaram evidenciadas nos discursos, embora ambas as correntes priorizem a democracia e a transparência das atividades. A manhã foi marcada pela votação, em segundo e último turno, das diretrizes para o orçamento do ano que vem.
Na tribuna, a vereadora Julieta Reis (DEM) justificou seu voto contrário às emendas da bancada do PT, explicando que o conteúdo “já é algo previsto ou em andamento pela administração municipal.” Citou como exemplo o programa Mãe Curitibana, criação do Conselho Municipal da Cidade de Curitiba (Concitiba), urbanização de áreas irregulares, criação de cargos aos zootecnistas na administração municipal, realização de inúmeras audiências públicas, entre outras. Para Julieta Reis, “criticar é dizer que podemos fazer diferente e política é coragem para defender idéias. A democracia tem um preço”, disse, afirmando dar voto de confiança favorável à administração municipal.
Habitação
Discordando das considerações de Julieta Reis, a vereadora Roseli Isidoro (PT) destacou direitos e deveres da população, lamentando a falta de participação popular em diversos aspectos, como habitação e sugestões para o orçamento municipal. Também criticou que os cidadãos não tenham direito de propriedade, mas, sim, de posse de imóveis facilitados pela Companhia de Habitação Popular (Cohab – CT). Na área da habitação de interesse social, Roseli defende a execução de serviços de assistência técnica gratuita para projetos de construção e reformas de moradias de interesse social.
A vereadora defendeu a forma de atuação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em que “a comunidade acompanha o projeto de moradia do início ao fim e ajuda nas decisões, que vão desde tamanho e localização dos terrenos até a licitação da obra e custos do empreendimento.”
Na tribuna, a vereadora Julieta Reis (DEM) justificou seu voto contrário às emendas da bancada do PT, explicando que o conteúdo “já é algo previsto ou em andamento pela administração municipal.” Citou como exemplo o programa Mãe Curitibana, criação do Conselho Municipal da Cidade de Curitiba (Concitiba), urbanização de áreas irregulares, criação de cargos aos zootecnistas na administração municipal, realização de inúmeras audiências públicas, entre outras. Para Julieta Reis, “criticar é dizer que podemos fazer diferente e política é coragem para defender idéias. A democracia tem um preço”, disse, afirmando dar voto de confiança favorável à administração municipal.
Habitação
Discordando das considerações de Julieta Reis, a vereadora Roseli Isidoro (PT) destacou direitos e deveres da população, lamentando a falta de participação popular em diversos aspectos, como habitação e sugestões para o orçamento municipal. Também criticou que os cidadãos não tenham direito de propriedade, mas, sim, de posse de imóveis facilitados pela Companhia de Habitação Popular (Cohab – CT). Na área da habitação de interesse social, Roseli defende a execução de serviços de assistência técnica gratuita para projetos de construção e reformas de moradias de interesse social.
A vereadora defendeu a forma de atuação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em que “a comunidade acompanha o projeto de moradia do início ao fim e ajuda nas decisões, que vão desde tamanho e localização dos terrenos até a licitação da obra e custos do empreendimento.”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba