Vereador volta a alertar sobre altura da ponte preta
O vereador Jair Cézar (PSDB) ocupou a tribuna da Câmara de Curitiba, nesta semana, para registrar sua indignação com os seguidos acidentes ocorridos sob a centenária ponte preta, acesso ferroviário localizado na Rua João Negrão, centro de Curitiba. Segundo o parlamentar, mais um acidente envolvendo caminhão e moto foi registrado na última sexta-feira (15), às 12h. “É preciso elevar apenas 80 centímetros para evitar transtornos” afirmou, lembrando que cabe à Secretaria da Cultura do Paraná, por meio da Coordenadoria do Patrimônio Cultural, autorizar a obra.
Jair Cézar, que preside a Comissão de Serviço Público, informou que apresentou sugestões à reitoria da Universidade Federal do Paraná, para que o setor de arquitetura da instituição elabore um projeto capaz de elevar o vão, hoje com 3,60 metro, preservando o valor histórico da ponte. “São necessárias providências urgentes para garantir a segurança da população e fluxo de veículos de grande porte”, alertou. A altura sugerida pelo vereador é de 4,40 metro, que permite passagem a qualquer veículo.
Da mesma opinião compartilha o vereador Paulo Salamuni (PV), que se ofereceu para realizar um trabalho conjunto. “Precisamos equacionar o cumprimento das exigências da Coordenadoria do Patrimônio Cultural e a necessidade de segurança, que também é dever do Estado”, avaliou.
Jair Cézar, que preside a Comissão de Serviço Público, informou que apresentou sugestões à reitoria da Universidade Federal do Paraná, para que o setor de arquitetura da instituição elabore um projeto capaz de elevar o vão, hoje com 3,60 metro, preservando o valor histórico da ponte. “São necessárias providências urgentes para garantir a segurança da população e fluxo de veículos de grande porte”, alertou. A altura sugerida pelo vereador é de 4,40 metro, que permite passagem a qualquer veículo.
Da mesma opinião compartilha o vereador Paulo Salamuni (PV), que se ofereceu para realizar um trabalho conjunto. “Precisamos equacionar o cumprimento das exigências da Coordenadoria do Patrimônio Cultural e a necessidade de segurança, que também é dever do Estado”, avaliou.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba