Vereador sugere campanha por livro
Tendo por base levantamento feito pelo FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), do Ministério da Educação, responsável pelo Programa Nacional do Livro Didático, que aponta que 27,2% dos livros didáticos dos alunos da rede pública de ensino fundamental no Sul do País não são devolvidos ao final do ano letivo, o vereador Mario Celso Cunha (PSDB) está sugerindo à Secretaria Municipal de Educação a realização de uma campanha de conscientização junto aos alunos e professores.
“Embora nossa região tenha índices baixos – no Nordeste, chega a 46,5% - seria importante sensibilizar o aluno da rede municipal de ensino sobre a importância de se conservar o livro, quem sabe até premiando aqueles que, ao final do ano letivo, entregarem todos os livros recebidos em bom estado”, propõe o vereador.
Mario considera necessário que alunos, pais e professores tenham consciência sobre o uso do livro didático. “É preciso que eles sejam sempre lembrados sobre os custos da aquisição dos livros, que devem durar três anos. Por isso, são usados novamente no ano seguinte, para que ninguém fique sem livro”, explica.
“Seria importante lembrar ao aluno que o livro tem um custo, para ele se sentir responsável, porque, na verdade, também faz parte da compra através dos impostos”, completa.
“Embora nossa região tenha índices baixos – no Nordeste, chega a 46,5% - seria importante sensibilizar o aluno da rede municipal de ensino sobre a importância de se conservar o livro, quem sabe até premiando aqueles que, ao final do ano letivo, entregarem todos os livros recebidos em bom estado”, propõe o vereador.
Mario considera necessário que alunos, pais e professores tenham consciência sobre o uso do livro didático. “É preciso que eles sejam sempre lembrados sobre os custos da aquisição dos livros, que devem durar três anos. Por isso, são usados novamente no ano seguinte, para que ninguém fique sem livro”, explica.
“Seria importante lembrar ao aluno que o livro tem um custo, para ele se sentir responsável, porque, na verdade, também faz parte da compra através dos impostos”, completa.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba