Vereador sugere assoreamento na previsão orçamentária
Um dos principais problemas que afeta as bacias hidrográficas de Curitiba é o assoreamento. Neste processo ocorre o acúmulo de lixo, entulho e outros detritos no fundo dos rios. Com isso, o rio passa a suportar cada vez menos água, provocando enchentes quando é grande a quantidade de chuva. Preocupado com o fato, principalmente em relação aos rios Bacacheri e Atuba, o vereador Jair Cézar (PSDB) discutiu o assunto na tribuna da Câmara Municipal, nesta semana.
O parlamentar quer chamar a atenção para o problema, buscando uma solução durante a elaboração das leis orçamentárias, entre elas a LDO 2010, que já está na Casa para discussão. Citando exemplo do Bairro Alto, um dos locais onde sempre se verificam enchentes, com prejuízos para diversos moradores, afirmou que “não há previsão orçamentária específica para obras deste porte.” E que “é necessário buscar recursos para o controle e a ação administrativa, com projetos de manutenção das bacias através do processo de desassoreamento dos rios.”
O vereador explicou também que, além da ação do homem, o assoreamento dos rios é provocado de forma natural, pois, com o passar do tempo, vai ocorrendo o acúmulo de terra ou areia no fundo dos rios, provocando enchentes da mesma forma.
Emendas
Além da possibilidade de criar emendas específicas para a solução do problema, o parlamentar conclamou os demais vereadores para reivindicarem repasses financeiros nos órgãos estaduais e federais, igualmente responsáveis pelo bem-estar da população. “A dragagem dos rios é uma obra prioritária, tanto quanto as demais de prevenção urbana”, afirmou.
Neste primeiro momento, Jair Cézar diz que já conseguiu algumas adesões, como as dos vereadores Dirceu Moreira (PSL), Serginho do Posto (PSDB) e Celso Torquato (PSDB), Pedro Paulo (PT), que sugeriu consulta ao Ministério Público por causa dos entulhos jogados pela população, e Jonny Stica (PT), lembrando a questão da vazão do esgoto nos rios.
Jair Cézar, que preside a Comissão de Legislação, sugeriu, ainda, a criação de uma comissão especial sobre o assunto, para reivindicar verbas em órgãos estaduais e federais ligados ao saneamento básico e ambiental, “imprescindível para a manutenção da qualidade de vida das pessoas, atividades econômicas e sociais e segurança do patrimônio privado e público.”
O parlamentar quer chamar a atenção para o problema, buscando uma solução durante a elaboração das leis orçamentárias, entre elas a LDO 2010, que já está na Casa para discussão. Citando exemplo do Bairro Alto, um dos locais onde sempre se verificam enchentes, com prejuízos para diversos moradores, afirmou que “não há previsão orçamentária específica para obras deste porte.” E que “é necessário buscar recursos para o controle e a ação administrativa, com projetos de manutenção das bacias através do processo de desassoreamento dos rios.”
O vereador explicou também que, além da ação do homem, o assoreamento dos rios é provocado de forma natural, pois, com o passar do tempo, vai ocorrendo o acúmulo de terra ou areia no fundo dos rios, provocando enchentes da mesma forma.
Emendas
Além da possibilidade de criar emendas específicas para a solução do problema, o parlamentar conclamou os demais vereadores para reivindicarem repasses financeiros nos órgãos estaduais e federais, igualmente responsáveis pelo bem-estar da população. “A dragagem dos rios é uma obra prioritária, tanto quanto as demais de prevenção urbana”, afirmou.
Neste primeiro momento, Jair Cézar diz que já conseguiu algumas adesões, como as dos vereadores Dirceu Moreira (PSL), Serginho do Posto (PSDB) e Celso Torquato (PSDB), Pedro Paulo (PT), que sugeriu consulta ao Ministério Público por causa dos entulhos jogados pela população, e Jonny Stica (PT), lembrando a questão da vazão do esgoto nos rios.
Jair Cézar, que preside a Comissão de Legislação, sugeriu, ainda, a criação de uma comissão especial sobre o assunto, para reivindicar verbas em órgãos estaduais e federais ligados ao saneamento básico e ambiental, “imprescindível para a manutenção da qualidade de vida das pessoas, atividades econômicas e sociais e segurança do patrimônio privado e público.”
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba