Vereador responde questões municipais
Atento aos discursos da oposição, considerando ser este um ano eleitoral, o vereador Mario Celso Cunha (PSB), avaliou como “cômico” e com sabor de “dor-de-cotovelo” o pronunciamento do vereador Pedro Paulo (PT), que comentou sobre o Sistema Único de Saúde e a criação da nova pasta, a Secretaria Antidrogas.
O líder do prefeito falou sobre a declaração do petista, que disse que “o prefeito mantém o discurso dos seus antecessores e continua culpando os de fora da cidade pelas filas diárias das unidades de saúde”. Ele fala também que o Sistema Único de Saúde deve atender igualmente a todo cidadão, independentemente do lugar em que mora. Mario Celso contestou, afirmando que o prefeito de Curitiba nunca se negou a atender usuários de outras cidades, apenas justificou o excesso de consultas em alguns postos. E disse mais: “todos os municípios recebem do SUS um valor fixo por habitante para garantir o atendimento básico de saúde. Infelizmente, alguns municípios não investem os recursos na melhoria da saúde, o que faz com que seus habitantes busquem atendimento para problemas simples nas unidades de saúde de Curitiba, especialmente nos Centros Municipais de Urgências Médicas, que funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana”.
O vereador citou a Unidade 24 Horas do Boa Vista, onde metade dos atendimentos se refere a pacientes de Colombo e da região metropolitana. “Curitiba tem sido solidária com todos os que a procuram, investindo além dos recursos do SUS, pois os demais municípios estão recebendo verbas federais e não garantindo este atendimento. Isso prejudica os usuários da capital, lotando as unidades de saúde. Se o vereador do PT aceita isso, está prejudicando o atendimento para os moradores de nossa cidade”, afirmou Mario.
Quanto à área de segurança, o líder do prefeito comentou que “a Prefeitura mantém uma série de programas de cunho social e preventivo na área de segurança pública. Um deles é o Comunidade Escola, que abre as portas de 60 escolas nos finais de semana para oferecer atividades de esporte e lazer, além de cursos de formação profissional. Mais de 1,5 milhão de pessoas já foram atendidas. A FAS mantém programas preventivos, que buscam atender famílias em situação de risco social; ampara as famílias vítimas de violência. A Pousada de Maria e a Fazenda Solidariedade são exemplos disso”. E completou: “são fortes os investimentos na Secretaria de Defesa Social, com aumento do número de guardas municipais, viaturas, motos, bicicletas, equipamentos, coletes à prova de balas e outros avanços.”
Sobre a criação da Secretaria Especial Antidrogas, Mario Celso lembrou que “veio em ótima hora, momento em que o tráfico domina o mundo. Quem fala que chegou tarde é só lembrar que é a primeira do Brasil, sendo que nenhuma administração petista criou algo parecido em nível municipal.”
Quanto à afirmação do vereador Pedro Paulo de que o prefeito foi desleal com o governador, o líder rebateu dizendo que Beto Richa nunca foi desleal com o governador. Apenas não submete questões administrativas a alinhamentos partidários e eleitorais. “O prefeito não teve apoio do governador na sua eleição de 2004. Teve, sim, o apoio do senador Osmar Dias, a quem retribuiu o gesto na eleição de 2006. Portanto, não há o que se discutir em relação à suposta obrigação de lealdade que o prefeito pudesse ter com o governador.”
O vereador da situação ainda falou sobre a liberação de recursos do Fundo Estadual de Desenvolvimento Urbano para a Prefeitura. “Isso é um direito que têm todos os habitantes de Curitiba. O prefeito Beto Richa nunca foi aliado político do presidente Lula e, no entanto, o governo federal liberou, nesta semana, R$ 11,9 milhões para a construção do Hospital do Idoso. Esses recursos estavam no plano de financiamento do FDU que o governo do Estado negou. Agora, virão a fundo perdido, para melhorar ainda mais a saúde dos curitibanos. É uma prova de que os investimentos estão sendo bem aplicados e que existe um grande número de bons projetos por parte do município”, finalizou Mario Celso Cunha.
O líder do prefeito falou sobre a declaração do petista, que disse que “o prefeito mantém o discurso dos seus antecessores e continua culpando os de fora da cidade pelas filas diárias das unidades de saúde”. Ele fala também que o Sistema Único de Saúde deve atender igualmente a todo cidadão, independentemente do lugar em que mora. Mario Celso contestou, afirmando que o prefeito de Curitiba nunca se negou a atender usuários de outras cidades, apenas justificou o excesso de consultas em alguns postos. E disse mais: “todos os municípios recebem do SUS um valor fixo por habitante para garantir o atendimento básico de saúde. Infelizmente, alguns municípios não investem os recursos na melhoria da saúde, o que faz com que seus habitantes busquem atendimento para problemas simples nas unidades de saúde de Curitiba, especialmente nos Centros Municipais de Urgências Médicas, que funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana”.
O vereador citou a Unidade 24 Horas do Boa Vista, onde metade dos atendimentos se refere a pacientes de Colombo e da região metropolitana. “Curitiba tem sido solidária com todos os que a procuram, investindo além dos recursos do SUS, pois os demais municípios estão recebendo verbas federais e não garantindo este atendimento. Isso prejudica os usuários da capital, lotando as unidades de saúde. Se o vereador do PT aceita isso, está prejudicando o atendimento para os moradores de nossa cidade”, afirmou Mario.
Quanto à área de segurança, o líder do prefeito comentou que “a Prefeitura mantém uma série de programas de cunho social e preventivo na área de segurança pública. Um deles é o Comunidade Escola, que abre as portas de 60 escolas nos finais de semana para oferecer atividades de esporte e lazer, além de cursos de formação profissional. Mais de 1,5 milhão de pessoas já foram atendidas. A FAS mantém programas preventivos, que buscam atender famílias em situação de risco social; ampara as famílias vítimas de violência. A Pousada de Maria e a Fazenda Solidariedade são exemplos disso”. E completou: “são fortes os investimentos na Secretaria de Defesa Social, com aumento do número de guardas municipais, viaturas, motos, bicicletas, equipamentos, coletes à prova de balas e outros avanços.”
Sobre a criação da Secretaria Especial Antidrogas, Mario Celso lembrou que “veio em ótima hora, momento em que o tráfico domina o mundo. Quem fala que chegou tarde é só lembrar que é a primeira do Brasil, sendo que nenhuma administração petista criou algo parecido em nível municipal.”
Quanto à afirmação do vereador Pedro Paulo de que o prefeito foi desleal com o governador, o líder rebateu dizendo que Beto Richa nunca foi desleal com o governador. Apenas não submete questões administrativas a alinhamentos partidários e eleitorais. “O prefeito não teve apoio do governador na sua eleição de 2004. Teve, sim, o apoio do senador Osmar Dias, a quem retribuiu o gesto na eleição de 2006. Portanto, não há o que se discutir em relação à suposta obrigação de lealdade que o prefeito pudesse ter com o governador.”
O vereador da situação ainda falou sobre a liberação de recursos do Fundo Estadual de Desenvolvimento Urbano para a Prefeitura. “Isso é um direito que têm todos os habitantes de Curitiba. O prefeito Beto Richa nunca foi aliado político do presidente Lula e, no entanto, o governo federal liberou, nesta semana, R$ 11,9 milhões para a construção do Hospital do Idoso. Esses recursos estavam no plano de financiamento do FDU que o governo do Estado negou. Agora, virão a fundo perdido, para melhorar ainda mais a saúde dos curitibanos. É uma prova de que os investimentos estão sendo bem aplicados e que existe um grande número de bons projetos por parte do município”, finalizou Mario Celso Cunha.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba