Vereador responde petista
O vereador Mario Celso Cunha (PSB) afirmou nesta sexta-feira (8), na Câmara Municipal, que a bancada de apoio do prefeito Beto Richa não vai aceitar provocações irônicas ou ataques sem fundamento. O líder do prefeito fez a colocação após ler notícias nas quais o líder da bancada do PT, vereador Pedro Paulo (PT), insinuava que a Câmara poderia criar uma CPI da Risotolândia já no início dos trabalhos legislativos, em função dos altos valores da renovação do contrato.
Mario disse que “os valores estão dentro dos padrões normais, com custo baixo, média de R$ 2,00, atendendo milhares de crianças em 170 escolas municipais, com 60 locais de contraturno escolar, o que exige uma logística de transporte”. O vereador citou que “falar em aditivo de R$ 49 milhões não corresponde à verdade, pois os valores dos aditivos, de 6 de dezembro do ano passado, foram de R$ 1.451.338,00 e R$ 872.044,00. Quando falaram em mais de R$ 49 milhões, isso se refere a valores acumulados que vêm desde 2003”.
O líder do prefeito bateu forte dizendo que “falam em criação de uma CPI sobre um assunto ‘furado’, buscando esconder a reprovação das contas do Padre Roque na Secretaria de Estado do Trabalho, onde diversas irregularidades foram constatadas. Também tentam desviar o foco dos R$ 58 milhões gastos com cartões corporativos, dos quais R$ 32 milhões foram sacados em dinheiro vivo pelo Ministério do Planejamento, do ministro paranaense Paulo Bernardo. Estão no ritmo do atacar para se defender”, completou Mario Celso.
Mario disse que “os valores estão dentro dos padrões normais, com custo baixo, média de R$ 2,00, atendendo milhares de crianças em 170 escolas municipais, com 60 locais de contraturno escolar, o que exige uma logística de transporte”. O vereador citou que “falar em aditivo de R$ 49 milhões não corresponde à verdade, pois os valores dos aditivos, de 6 de dezembro do ano passado, foram de R$ 1.451.338,00 e R$ 872.044,00. Quando falaram em mais de R$ 49 milhões, isso se refere a valores acumulados que vêm desde 2003”.
O líder do prefeito bateu forte dizendo que “falam em criação de uma CPI sobre um assunto ‘furado’, buscando esconder a reprovação das contas do Padre Roque na Secretaria de Estado do Trabalho, onde diversas irregularidades foram constatadas. Também tentam desviar o foco dos R$ 58 milhões gastos com cartões corporativos, dos quais R$ 32 milhões foram sacados em dinheiro vivo pelo Ministério do Planejamento, do ministro paranaense Paulo Bernardo. Estão no ritmo do atacar para se defender”, completou Mario Celso.
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