Vereador repudia decisão que manteve promotor no cargo
O vereador Pedro Paulo, vice-líder do PT na Câmara Municipal, declarou estar indignado com a manutenção do promotor Tales Ferri Schoedl no cargo, decidida pelo Conselho do Ministério Público de São Paulo.
O promotor é acusado pelo assassinato, em 2004, de Diego Mendes, 20, e de também ferir outro rapaz a tiros. Ele está afastado das funções desde o crime, há três anos. No entanto, mantém o cargo de promotor substituto, com salário de R$ 10.500.
"Infelizmente no Brasil o pobre e o excluído, em grande parte das vezes, são condenados mesmo sem provas cabais. Não é o mesmo tratamento recebido por figuras como a desse promotor e outros. Definitivamente, a Justiça nem sempre é cega", comentou o vereador.
O parlamentar coleta assinaturas de vereadores e deve apresentar moção de repúdio a ser encaminhada ao Colégio do Ministério Público de São Paulo e outra moção de solidariedade à família do jovem assassinado pelo promotor.
O promotor é acusado pelo assassinato, em 2004, de Diego Mendes, 20, e de também ferir outro rapaz a tiros. Ele está afastado das funções desde o crime, há três anos. No entanto, mantém o cargo de promotor substituto, com salário de R$ 10.500.
"Infelizmente no Brasil o pobre e o excluído, em grande parte das vezes, são condenados mesmo sem provas cabais. Não é o mesmo tratamento recebido por figuras como a desse promotor e outros. Definitivamente, a Justiça nem sempre é cega", comentou o vereador.
O parlamentar coleta assinaturas de vereadores e deve apresentar moção de repúdio a ser encaminhada ao Colégio do Ministério Público de São Paulo e outra moção de solidariedade à família do jovem assassinado pelo promotor.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba