Vereador quer saber sobre imóveis vazios
Um levantamento da situação em que se encontram os imóveis desocupados de propriedade do governo estadual em Curitiba está sendo solicitado pelo vereador Mario Celso Cunha (PSB) à Secretaria de Estado da Administração. Através de um pedido de informações, o vereador quer saber onde se encontram localizados os imóveis, quais suas dimensões, qual o valor venal de cada um deles e qual a destinação que o governo pretende dar aos mesmos.
Segundo o vereador, as informações poderão ser utilizadas pelos setores que planejam o desenvolvimento da cidade. Mario cita os casos de vários prédios situados no centro da cidade caso do edifício na esquina das Ruas Dr. Muricy e Cruz Machado e da antiga sede da Polícia Civil, na Marechal Deodoro que se encontram desocupados há vários anos, sendo que nenhuma atitude tenha sido tomada em relação ao imóvel.
Há informações de que o governo possui mais de uma centena de imóveis na Capital, boa parte sem utilização. Não pode o Estado se tornar um agente da especulação imobiliária, nem os responsáveis pelo planejamento urbano da cidade ficarem à espera de definições sobre o destino de imóveis públicos abandonados para tomarem decisões, argumenta o vereador.
Mario Celso sugere inclusive a formação de uma comissão mista entre os governos estadual e municipal para analisar o quadro e definirem metas em relação aos imóveis abandonados. Alguns edifícios correm o risco de invasão por sem tetos, como ocorreu anos atrás com um imóvel que pertencia ao antigo Banestado, na Marechal Deodoro. O problema, que é grave em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, pode começar a ocorrer também na Capital, alerta.
Segundo o vereador, as informações poderão ser utilizadas pelos setores que planejam o desenvolvimento da cidade. Mario cita os casos de vários prédios situados no centro da cidade caso do edifício na esquina das Ruas Dr. Muricy e Cruz Machado e da antiga sede da Polícia Civil, na Marechal Deodoro que se encontram desocupados há vários anos, sendo que nenhuma atitude tenha sido tomada em relação ao imóvel.
Há informações de que o governo possui mais de uma centena de imóveis na Capital, boa parte sem utilização. Não pode o Estado se tornar um agente da especulação imobiliária, nem os responsáveis pelo planejamento urbano da cidade ficarem à espera de definições sobre o destino de imóveis públicos abandonados para tomarem decisões, argumenta o vereador.
Mario Celso sugere inclusive a formação de uma comissão mista entre os governos estadual e municipal para analisar o quadro e definirem metas em relação aos imóveis abandonados. Alguns edifícios correm o risco de invasão por sem tetos, como ocorreu anos atrás com um imóvel que pertencia ao antigo Banestado, na Marechal Deodoro. O problema, que é grave em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, pode começar a ocorrer também na Capital, alerta.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba