Vereador quer saber mais do Pinheirão
O vereador Professor Galdino (PSDB) protocolou, nesta semana, ofício pedindo informações sobre o Pinheirão. O documento, encaminhado ao Departamento de Patrimônio da Secretaria Municipal de Administração, pede explicações sobre a origem do segundo terreno do estádio.
O questionamento surgiu com a resposta de pedido de informações protocolado pelo vereador no dia 21 de março. Um dos terrenos do estádio foi cedido pelo município – por meio de lei municipal em 1969 – e a origem do outro ainda é incerta. “A resposta da prefeitura dizia que a área matriculada sob o número 1.774 na 3.ª Circunscrição Imobiliária, pertence à Federação Paranaense de Futebol e tem origem no patrimônio do município. O que não foi explicado é como se deu a transferência da posse desse terreno do município para a entidade”, diz Galdino.
Explicações
A origem do terreno também não pôde ser explicada pela procuradora geral do município, Claudine Bettes, com quem Galdino se reuniu no dia 26 do mês passado e recomendou que se fizesse a solicitação ao Departamento de Patrimônio.
Na quinta-feira (1), foi noticiada a autorização de venda do Pinheirão recebida pela Federação Paranaense de Futebol, que teve aprovação dos clubes filiados em assembleia-geral. Há agora rumores de possíveis negociações de grupos interessados na área. “Os investimentos no espaço poderiam chegar a R$ 1 bilhão. Com essa ação, os credores da Federação poderão reaver os débitos que a entidade possui com eles. No entanto, ainda há dúvidas sobre a situação do imóvel que poderão, em futura negociação, gerar problemas aos compradores”, conclui Professor Galdino.
O questionamento surgiu com a resposta de pedido de informações protocolado pelo vereador no dia 21 de março. Um dos terrenos do estádio foi cedido pelo município – por meio de lei municipal em 1969 – e a origem do outro ainda é incerta. “A resposta da prefeitura dizia que a área matriculada sob o número 1.774 na 3.ª Circunscrição Imobiliária, pertence à Federação Paranaense de Futebol e tem origem no patrimônio do município. O que não foi explicado é como se deu a transferência da posse desse terreno do município para a entidade”, diz Galdino.
Explicações
A origem do terreno também não pôde ser explicada pela procuradora geral do município, Claudine Bettes, com quem Galdino se reuniu no dia 26 do mês passado e recomendou que se fizesse a solicitação ao Departamento de Patrimônio.
Na quinta-feira (1), foi noticiada a autorização de venda do Pinheirão recebida pela Federação Paranaense de Futebol, que teve aprovação dos clubes filiados em assembleia-geral. Há agora rumores de possíveis negociações de grupos interessados na área. “Os investimentos no espaço poderiam chegar a R$ 1 bilhão. Com essa ação, os credores da Federação poderão reaver os débitos que a entidade possui com eles. No entanto, ainda há dúvidas sobre a situação do imóvel que poderão, em futura negociação, gerar problemas aos compradores”, conclui Professor Galdino.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba