Vereador quer prioridade para a segurança pública
“A questão da segurança pública precisa ser vista como prioridade”, alertou o vereador Serginho do Posto (PSDB) nesta semana, ao abordar, em plenário, a precariedade da prestação deste serviço à população. O parlamentar quer ações definitivas e políticas públicas. Para ele, “os mesmos programas ou parcerias firmadas anteriormente entre órgãos das três esferas governamentais poderiam ser repetidos, para ampliar o leque de opções em segurança”.
“A população está tão amedrontada quanto a de outras cidades”, disse Serginho, informando que Curitiba já ultrapassa capitais como Belo Horizonte e Porto Alegre nos crimes e violência em geral, com números assustadores sobre as mais variadas situações, atingindo centro e bairros, chegando ao ponto de questionar o abandono às autoridades da área.
Os problemas vividos pela população são muitos e recaem, segundo ele, “sobre nós, vereadores, cobrados diariamente com pedidos de mais segurança, como se fossemos inteiramente responsáveis sobre isto. Na realidade, a população desconhece quem pode fazer a diferença”, afirmou. A avaliação, nas reflexões feitas pelo vereador, são de que o problema de violência enfrentado nas cidades brasileiras resultam da falta de políticas sociais e econômicas que atendam a população em suas necessidades, tema bem explorado por outros vereadores, em apartes. Pedro Paulo (PT) referiu-se à necessidade de ampliar o policiamento ostensivo, mas também ponderou sobre a importância de políticas públicas. “Enquanto não tivermos políticas adequadas para a educação, habitação, saúde ou, de modo geral, ao setor social, não veremos freio na violência do País”, ressaltou. Mesmo reconhecendo que o projeto Povo, do governo do Estado, tem contribuído, de alguma forma, para cercear as investidas criminosas, Pedro Paulo observou que “há um problema antigo prejudicando a confiança dos cidadãos: a credibilidade das polícias”.
O vereador José Roberto Sandoval (PSC) falou sobre todos os tipos de crimes praticados contra a população humilde e ordeira, “contra o trabalhador”. E também disse que são necessárias políticas públicas. “Só o poder de polícia não reduz a violência no País”, sentenciou, completando que “a população precisa ter segurança na questão social e tantas outras que fazem parte do seu cotidiano”.
“A população está tão amedrontada quanto a de outras cidades”, disse Serginho, informando que Curitiba já ultrapassa capitais como Belo Horizonte e Porto Alegre nos crimes e violência em geral, com números assustadores sobre as mais variadas situações, atingindo centro e bairros, chegando ao ponto de questionar o abandono às autoridades da área.
Os problemas vividos pela população são muitos e recaem, segundo ele, “sobre nós, vereadores, cobrados diariamente com pedidos de mais segurança, como se fossemos inteiramente responsáveis sobre isto. Na realidade, a população desconhece quem pode fazer a diferença”, afirmou. A avaliação, nas reflexões feitas pelo vereador, são de que o problema de violência enfrentado nas cidades brasileiras resultam da falta de políticas sociais e econômicas que atendam a população em suas necessidades, tema bem explorado por outros vereadores, em apartes. Pedro Paulo (PT) referiu-se à necessidade de ampliar o policiamento ostensivo, mas também ponderou sobre a importância de políticas públicas. “Enquanto não tivermos políticas adequadas para a educação, habitação, saúde ou, de modo geral, ao setor social, não veremos freio na violência do País”, ressaltou. Mesmo reconhecendo que o projeto Povo, do governo do Estado, tem contribuído, de alguma forma, para cercear as investidas criminosas, Pedro Paulo observou que “há um problema antigo prejudicando a confiança dos cidadãos: a credibilidade das polícias”.
O vereador José Roberto Sandoval (PSC) falou sobre todos os tipos de crimes praticados contra a população humilde e ordeira, “contra o trabalhador”. E também disse que são necessárias políticas públicas. “Só o poder de polícia não reduz a violência no País”, sentenciou, completando que “a população precisa ter segurança na questão social e tantas outras que fazem parte do seu cotidiano”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba