Vereador quer mais fiscalização a bancos e telefônicas
O vereador Mario Celso Cunha (PSDB) lamentou, na Câmara de Curitiba, que empresas de telefonia e bancos continuem liderando as queixas apresentadas pelos consumidores juntos aos órgãos de defesa ao consumidor. “O brasileiro tanto paga caro por usar o telefone como sofre com as mais altas taxas bancárias do mundo, e, nem assim, consegue ter um serviço de qualidade”, afirmou o vereador.
Com base num relatório de Procon, do ano passado, o vereador mostrou que a telefonia fixa liderou o número de queixas naquele órgão, com 10.034 registros em relação à telefonia fixa e 5.071 da telefonia celular, sendo que as queixas em relação a aparelhos e acessórios somaram ainda mais 3.020.
Já, os problemas com bancos – empréstimos, taxas, etc – ficaram em terceiro lugar, no ranking das queixas dos consumidores, com 4.299 registros durante o ano passado. A soma das reclamações destes setores representa mais da metade dos vinte principais registros do Procon em 2005, segundo o vereador.
Mario Celso considera que a inexistência de uma fiscalização eficaz sobre empresas telefônicas e bancos é a principal responsável pelo descaso para com o consumidor. “Enquanto os serviços telefônicos são fiscalizados por uma agência reguladora, a partir de Brasília, cabe ao Banco Central zelar pela correta prestação de serviços dos bancos. Se as irregularidades no próprio Planalto Central não são detectadas pelo BC, como mostram os relatórios das CPIs do Congresso, o que dizer de quem está longe do poder”, ironiza o vereador.
Com base num relatório de Procon, do ano passado, o vereador mostrou que a telefonia fixa liderou o número de queixas naquele órgão, com 10.034 registros em relação à telefonia fixa e 5.071 da telefonia celular, sendo que as queixas em relação a aparelhos e acessórios somaram ainda mais 3.020.
Já, os problemas com bancos – empréstimos, taxas, etc – ficaram em terceiro lugar, no ranking das queixas dos consumidores, com 4.299 registros durante o ano passado. A soma das reclamações destes setores representa mais da metade dos vinte principais registros do Procon em 2005, segundo o vereador.
Mario Celso considera que a inexistência de uma fiscalização eficaz sobre empresas telefônicas e bancos é a principal responsável pelo descaso para com o consumidor. “Enquanto os serviços telefônicos são fiscalizados por uma agência reguladora, a partir de Brasília, cabe ao Banco Central zelar pela correta prestação de serviços dos bancos. Se as irregularidades no próprio Planalto Central não são detectadas pelo BC, como mostram os relatórios das CPIs do Congresso, o que dizer de quem está longe do poder”, ironiza o vereador.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba