Vereador quer mais ação contra abuso de tarifas
O usuário das companhias de telefonia não sabe mais quanto custa uma ligação telefônica e confunde os custos das ligações de telefones convencionais e celulares, perdendo o controle de suas contas. A afirmação é do vereador Mario Celso (PSB), que está solicitando ao Procon que realize ações no sentido de esclarecer ao consumidor sobre a política tarifária das empresas. Lembra o líder do prefeito que as empresas de telefonia são as campeãs em reclamações por parte dos consumidores.
Todo mundo anuncia que tem a tarifa mais barata para interurbano ou para celular. Não se sabe em quem acreditar já que não existe nenhuma publicação que compare preços, horários e tipos de ligações, destaca o vereador, ao pedir providências ao órgão de defesa do consumidor.
Uma operadora diz que seu número é menor do que os das operadoras, induzindo a crer em preço menor; outra garante que é sempre mais barato em qualquer horário e uma terceira diz que veio para oferecer o melhor preço. Só que, em momento algum, os valores são citados, provocando confusão e provavelmente induzindo o consumidor a erro, argumenta Mario Celso.
A própria Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, já teria constatado que o modelo de tarifas existentes nos contratos de concessão é muito confuso e não permite ao usuário fazer comparação de preços. Algumas operadoras trabalham com mais de 20 preços diferentes, com base na distância entre cidades e nos horários de ligação. Já outra operadora trabalha com apenas quatro preços.
Assim, ninguém poderá definir, sem auxílio de um técnico no setor, o que é caro ou barato. Sem querer pré-julgar, a confusão induz ao erro e pode levar a abusos, garante o vereador, que formaliza seu pedido ao Procon junto ao plenário da Câmara Municipal de Curitiba.
Segundo Mario Celso, o mesmo ocorre com as tarifas dos celulares, embora em escala menor, já que existem várias operadoras em Curitiba. Mas, a existência de vários planos de assinaturas e de uma escala de tarifas também é motivo de confusão. Neste caso, o vereador acha que as próprias empresas poderiam esclarecer melhor aos seus usuários.
Todo mundo anuncia que tem a tarifa mais barata para interurbano ou para celular. Não se sabe em quem acreditar já que não existe nenhuma publicação que compare preços, horários e tipos de ligações, destaca o vereador, ao pedir providências ao órgão de defesa do consumidor.
Uma operadora diz que seu número é menor do que os das operadoras, induzindo a crer em preço menor; outra garante que é sempre mais barato em qualquer horário e uma terceira diz que veio para oferecer o melhor preço. Só que, em momento algum, os valores são citados, provocando confusão e provavelmente induzindo o consumidor a erro, argumenta Mario Celso.
A própria Agência Nacional de Telecomunicações, a Anatel, já teria constatado que o modelo de tarifas existentes nos contratos de concessão é muito confuso e não permite ao usuário fazer comparação de preços. Algumas operadoras trabalham com mais de 20 preços diferentes, com base na distância entre cidades e nos horários de ligação. Já outra operadora trabalha com apenas quatro preços.
Assim, ninguém poderá definir, sem auxílio de um técnico no setor, o que é caro ou barato. Sem querer pré-julgar, a confusão induz ao erro e pode levar a abusos, garante o vereador, que formaliza seu pedido ao Procon junto ao plenário da Câmara Municipal de Curitiba.
Segundo Mario Celso, o mesmo ocorre com as tarifas dos celulares, embora em escala menor, já que existem várias operadoras em Curitiba. Mas, a existência de vários planos de assinaturas e de uma escala de tarifas também é motivo de confusão. Neste caso, o vereador acha que as próprias empresas poderiam esclarecer melhor aos seus usuários.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba