Vereador quer maior combate ao cigarro
O vereador Mario Celso Cunha (PSB) lamentou resultado apresentado por pesquisa realizada pela equipe da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas da Universidade Federal de São Paulo, que aponta que 20,8% da população brasileira é dependente de tabaco e a experiência com o cigarro começa aos 13 anos.
“Os números refletem a necessidade de que as instituições públicas continuem a promover campanhas e realizar práticas de combate ao fumo, que é uma ameaça especialmente para os mais jovens”, afirmou o parlamentar. A pesquisa mostrou que entre os jovens que hoje têm 14 a 17 anos o percentual de dependência é de 6%.
Segundo Mario Celso, os médicos alertam que quanto mais cedo se começa a fumar, mais fácil é criar dependência e mais difícil largar o hábito. O consumo de três a cinco cigarros por dia já é suficiente para caracterizar um quadro de dependência.
O vereador lamenta a facilidade que os jovens têm para acesso ao fumo. Mais de 75% dos jovens não precisam mostrar identidade para comprar cigarro, segundo o Vigescola, estudo sobre tabagismo feito periodicamente pelo Ministério da Saúde em escolas de capitais brasileiras. “O Brasil também tem o sexto cigarro mais barato do mundo. O preço de um maço aqui pode ser até oito vezes menor do que nos países europeus”, acrescenta.
Além de preços baixos, a indústria também tenta atrair os adolescentes com pessoas jovens e bonitas nas propagandas dos pontos de venda, que é o único lugar onde podem anunciar no Brasil, desde 2001. “A propaganda falsa de que cigarro dá prazer influencia os jovens ao hábito de fumar, que na verdade não traz beneficio algum para a saúde, ao contrário; contribui para doenças como o câncer, reduzindo a expectativa de vida”, finaliza o vereador.
No Brasil, hoje, existem 40 milhões de fumantes e a cada ano cerca de 200 mil pessoas morrem vítimas de doenças provocadas pelo cigarro, o que significa dez pessoas morrendo por hora. O vereador alerta que 90% dos fumantes ficam viciados antes dos 19 anos de idade. Segundo Mario Celso, “o cigarro contém 4 mil substâncias tóxicas, sendo grande parte cancerígena. Isso prejudica os pulmões, coração, sistemas nervoso central, vascular, respiratório e outros órgãos. O fumante precisa de ajuda, pois sozinho é muito difícil abandonar o vício”.
“Os números refletem a necessidade de que as instituições públicas continuem a promover campanhas e realizar práticas de combate ao fumo, que é uma ameaça especialmente para os mais jovens”, afirmou o parlamentar. A pesquisa mostrou que entre os jovens que hoje têm 14 a 17 anos o percentual de dependência é de 6%.
Segundo Mario Celso, os médicos alertam que quanto mais cedo se começa a fumar, mais fácil é criar dependência e mais difícil largar o hábito. O consumo de três a cinco cigarros por dia já é suficiente para caracterizar um quadro de dependência.
O vereador lamenta a facilidade que os jovens têm para acesso ao fumo. Mais de 75% dos jovens não precisam mostrar identidade para comprar cigarro, segundo o Vigescola, estudo sobre tabagismo feito periodicamente pelo Ministério da Saúde em escolas de capitais brasileiras. “O Brasil também tem o sexto cigarro mais barato do mundo. O preço de um maço aqui pode ser até oito vezes menor do que nos países europeus”, acrescenta.
Além de preços baixos, a indústria também tenta atrair os adolescentes com pessoas jovens e bonitas nas propagandas dos pontos de venda, que é o único lugar onde podem anunciar no Brasil, desde 2001. “A propaganda falsa de que cigarro dá prazer influencia os jovens ao hábito de fumar, que na verdade não traz beneficio algum para a saúde, ao contrário; contribui para doenças como o câncer, reduzindo a expectativa de vida”, finaliza o vereador.
No Brasil, hoje, existem 40 milhões de fumantes e a cada ano cerca de 200 mil pessoas morrem vítimas de doenças provocadas pelo cigarro, o que significa dez pessoas morrendo por hora. O vereador alerta que 90% dos fumantes ficam viciados antes dos 19 anos de idade. Segundo Mario Celso, “o cigarro contém 4 mil substâncias tóxicas, sendo grande parte cancerígena. Isso prejudica os pulmões, coração, sistemas nervoso central, vascular, respiratório e outros órgãos. O fumante precisa de ajuda, pois sozinho é muito difícil abandonar o vício”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba