Vereador quer maior ação contra vândalos

por Assessoria Comunicação publicado 15/01/2007 17h00, última modificação 15/06/2021 07h59
O vereador Mario Celso Cunha (PSDB) lamentou, nesta segunda-feira (15), que, apesar de todos os resultados positivos já obtidos pela campanha realizada pela Prefeitura de Curitiba no combate ao vandalismo, ainda continuem sendo registradas práticas de depredação do patrimônio. O vereador se referiu especificamente ao fato ocorrido na Praça Afonso Botelho, também conhecida como a “Praça do Atlético”, onde vândalos furtaram cabos de iluminação e deixaram 30 postes apagados.
Foi o segundo furto em menos de 10 dias. Segundo a Prefeitura, na virada do ano, foram roubados 2 mil metros e, durante o fim de semana, depois da reposição de 500 metros de cabo, houve novo furto. No total, o prejuízo passa de R$ 37 mil. “É lamentável que, mesmo com a existência de um módulo da Polícia Militar no local, o vandalismo volte a ocorrer, em plena região central da cidade”, disse o vereador.
Pelas informações da Prefeitura, os vândalos tiveram que cavar para furtar os cabos, que foram enterrados pela empresa contratada pela Secretaria Municipal de Obras Públicas. A fiação estava escondida embaixo da terra, em caixas chumbadas. Mesmo assim, os ladrões conseguiram furtar os cabos de iluminação.
Iluminação
O vereador informou que, agora, os cabos estão sendo concretados, como mais uma tentativa de se evitar os roubos, sendo que o prazo de entrega da obra é de dez dias. “Como conseqüência do ato, até a conclusão do trabalho, vários postes das ruas Getúlio Vargas e Buenos Aires ficarão sem iluminação. Assim, quem paga a conta é o cidadão, que tem suas condições de segurança reduzidas no período noturno, obrigado a transitar no escuro”, complementa.
Para Mario Celso, é necessário tornar permanentes ações de combate ao vandalismo, não apenas com a realização de campanhas publicitárias sistemáticas, mas através de projetos que mobilizem as escolas municipais, as associações comunitárias, clubes de serviço e outras instituições da sociedade. “É fundamental deixar claro que o prejuízo de uma ação deste tipo atinge toda a comunidade”, finalizou.