Vereador quer liberação de via do expresso para táxis
O vereador Zé Maria (PPS) protocolou projeto de lei que propõe a liberação do tráfego para táxis com passageiros nas vias exclusivas de ônibus. Segundo ele, a medida diminuiria o trânsito e tornaria mais ágeis as corridas, incentivando, assim, o uso deste veículo pelos curitibanos.
“Podemos afirmar, com toda a certeza, que medidas simples como esta que não envolve custos, contribui para redução de congestionamentos e permite maior fluência do tráfego de veículos, além de viabilizar um trajeto mais rápido e livre, estimulando os usuários a voltar a buscar um transporte alternativo e seguro”, enfatizou o vereador. Atualmente, além dos ônibus, a circulação pelas vias exclusivas é permitida somente para viaturas policiais, ambulâncias e carros de bombeiros, para agilizar os acessos.
Segundo Zé Maria, com o crescente número de carros circulando na cidade, a mobilidade urbana tornou-se um problema para os motoristas. Ele citou uma pesquisa que revelou que um dos profissionais mais prejudicados com o caos no trânsito é o taxista.
O serviço de transporte de individual de passageiros (táxis) foi criado pela lei municipal n° 3.812 de 1970 e regulamentado pelo decreto n° 18, de 1990. Atualmente, são 2.252 táxis circulando pela cidade, o que significa um veículo para cada 775 habitantes na capital.
“A perda da clientela é reclamação constante da categoria, pois muitos deixam de utilizar o serviço devido ao tempo que ficam parados nos congestionamentos com o taxímetro ligado, o que aumenta muito o valor da viagem, além da demora na realização do trajeto”, ressaltou.
Parada fácil
Uma lei de 1999 (n° 9.700) já facilitou a circulação dos taxistas, principalmente pelo centro da cidade, para pegar passageiros. Ficou, desde então, permitido que estes veículos aproximem-se do meio-fio para embarque e desembarque, em locais onde houver placa proibindo estacionamento, excetuando viadutos, pontes e túneis.
“Podemos afirmar, com toda a certeza, que medidas simples como esta que não envolve custos, contribui para redução de congestionamentos e permite maior fluência do tráfego de veículos, além de viabilizar um trajeto mais rápido e livre, estimulando os usuários a voltar a buscar um transporte alternativo e seguro”, enfatizou o vereador. Atualmente, além dos ônibus, a circulação pelas vias exclusivas é permitida somente para viaturas policiais, ambulâncias e carros de bombeiros, para agilizar os acessos.
Segundo Zé Maria, com o crescente número de carros circulando na cidade, a mobilidade urbana tornou-se um problema para os motoristas. Ele citou uma pesquisa que revelou que um dos profissionais mais prejudicados com o caos no trânsito é o taxista.
O serviço de transporte de individual de passageiros (táxis) foi criado pela lei municipal n° 3.812 de 1970 e regulamentado pelo decreto n° 18, de 1990. Atualmente, são 2.252 táxis circulando pela cidade, o que significa um veículo para cada 775 habitantes na capital.
“A perda da clientela é reclamação constante da categoria, pois muitos deixam de utilizar o serviço devido ao tempo que ficam parados nos congestionamentos com o taxímetro ligado, o que aumenta muito o valor da viagem, além da demora na realização do trajeto”, ressaltou.
Parada fácil
Uma lei de 1999 (n° 9.700) já facilitou a circulação dos taxistas, principalmente pelo centro da cidade, para pegar passageiros. Ficou, desde então, permitido que estes veículos aproximem-se do meio-fio para embarque e desembarque, em locais onde houver placa proibindo estacionamento, excetuando viadutos, pontes e túneis.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba