Vereador quer incentivar crianças à coleta de lixo
Foi aprovado em primeiro turno nesta terça-feira (14), na Câmara de Curitiba, por unanimidade, projeto de lei do vereador Manassés Oliveira (PPS) que dispõe sobre a divulgação dos programas Lixo que não é Lixo e Câmbio Verde nas escolas públicas da cidade.
As secretarias de Educação e Meio Ambiente deverão promover, nestes estabelecimentos, a divulgação dos programas de reciclagem de lixo. Os estudantes receberão grupos de apoio, cartilhas com informações e material didático para a iniciação no processo de pré-seleção de materiais recicláveis. As escolas incentivarão a coleta e encaminharão o material aos postos de recebimento. Também terão coletores seletivos de lixo reciclável.
Para Manassés, “é imprescindível a conscientização da necessidade da separação do lixo reciclável, como na década de 90. As crianças da época cresceram sabendo da importância da coleta e, hoje, adultos, questionam sobre a Família Folha, que ficou conhecida nacionalmente por incentivar a separação do lixo que não é lixo”, explicou.
“O prefeito Beto Richa recriou a coleta de lixo que não é lixo. Queremos reforçar o que está sendo feito, incentivando as crianças através das escolas municipais”, disse.
Coleta seletiva
Manassés destacou, na justificativa, que, diariamente, as cidades produzem milhares de toneladas de lixo, gerando um problema cada vez maior, sendo necessárias medidas eficazes. Os aterros não conseguem absorver tanto lixo e a degradação do meio ambiente toma proporções perigosas para a sobrevivência no planeta.
Através da coleta seletiva, é possível separar materiais recicláveis dos não recicláveis, reaproveitando uma parte, que deixa de ser fonte de degradação do meio ambiente. A medida também pode ser considerada solução econômica e social, proporcionando empregos e lucro.
Vantagens
“Com a coleta seletiva de lixo, o consumo de matérias primas virgens e a poluição do solo, água e ar diminuem, melhora a limpeza da cidade e a qualidade de vida da população. A vida útil de aterros sanitários também é prolongada e melhora a produção de compostos orgânicos. São gerados empregos para a população não qualificada e receita para os pequenos e micro empresários, estimulando, ainda, a concorrência e contribuindo para a valorização da limpeza pública e formação de consciência ecológica”, acrescentou o vereador.
Materiais
Em geral, é possível reciclar papéis, vidros, plásticos e metais. O lixo orgânico pode ser aproveitado na produção de adubos. Já os chamados rejeitos, como lenços, papel higiênico, absorventes e guardanapos de papel, fotografias, espuma, acrílico, espelhos, cerâmicas, porcelanas e tijolos, não podem ser reaproveitados, assim como pilhas, baterias e resíduos hospitalares e químicos ou tóxicos.
Prefeitura
De acordo com a Prefeitura, com o aumento populacional e do consumo, mais recursos naturais transformam-se em bens de consumo. De forma direta e indireta, geram-se resíduos e, caso não sejam adotadas medidas visando a redução e a reciclagem, em pouco tempo não haverá recursos naturais necessários para a produção de novos bens de consumo.
Todo resíduo reciclável coletado é pesado e enviado à Unidade de Valorização de Rejeitos (Usina de Reciclagem) ou depósitos de reciclagem. Funcionários treinados fazem a separação, pesagem, enfardamento e a estocagem do material, para venda como insumo às indústrias de transformação.
As secretarias de Educação e Meio Ambiente deverão promover, nestes estabelecimentos, a divulgação dos programas de reciclagem de lixo. Os estudantes receberão grupos de apoio, cartilhas com informações e material didático para a iniciação no processo de pré-seleção de materiais recicláveis. As escolas incentivarão a coleta e encaminharão o material aos postos de recebimento. Também terão coletores seletivos de lixo reciclável.
Para Manassés, “é imprescindível a conscientização da necessidade da separação do lixo reciclável, como na década de 90. As crianças da época cresceram sabendo da importância da coleta e, hoje, adultos, questionam sobre a Família Folha, que ficou conhecida nacionalmente por incentivar a separação do lixo que não é lixo”, explicou.
“O prefeito Beto Richa recriou a coleta de lixo que não é lixo. Queremos reforçar o que está sendo feito, incentivando as crianças através das escolas municipais”, disse.
Coleta seletiva
Manassés destacou, na justificativa, que, diariamente, as cidades produzem milhares de toneladas de lixo, gerando um problema cada vez maior, sendo necessárias medidas eficazes. Os aterros não conseguem absorver tanto lixo e a degradação do meio ambiente toma proporções perigosas para a sobrevivência no planeta.
Através da coleta seletiva, é possível separar materiais recicláveis dos não recicláveis, reaproveitando uma parte, que deixa de ser fonte de degradação do meio ambiente. A medida também pode ser considerada solução econômica e social, proporcionando empregos e lucro.
Vantagens
“Com a coleta seletiva de lixo, o consumo de matérias primas virgens e a poluição do solo, água e ar diminuem, melhora a limpeza da cidade e a qualidade de vida da população. A vida útil de aterros sanitários também é prolongada e melhora a produção de compostos orgânicos. São gerados empregos para a população não qualificada e receita para os pequenos e micro empresários, estimulando, ainda, a concorrência e contribuindo para a valorização da limpeza pública e formação de consciência ecológica”, acrescentou o vereador.
Materiais
Em geral, é possível reciclar papéis, vidros, plásticos e metais. O lixo orgânico pode ser aproveitado na produção de adubos. Já os chamados rejeitos, como lenços, papel higiênico, absorventes e guardanapos de papel, fotografias, espuma, acrílico, espelhos, cerâmicas, porcelanas e tijolos, não podem ser reaproveitados, assim como pilhas, baterias e resíduos hospitalares e químicos ou tóxicos.
Prefeitura
De acordo com a Prefeitura, com o aumento populacional e do consumo, mais recursos naturais transformam-se em bens de consumo. De forma direta e indireta, geram-se resíduos e, caso não sejam adotadas medidas visando a redução e a reciclagem, em pouco tempo não haverá recursos naturais necessários para a produção de novos bens de consumo.
Todo resíduo reciclável coletado é pesado e enviado à Unidade de Valorização de Rejeitos (Usina de Reciclagem) ou depósitos de reciclagem. Funcionários treinados fazem a separação, pesagem, enfardamento e a estocagem do material, para venda como insumo às indústrias de transformação.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba