Vereador quer garantir maior segurança a sócios de clubes
Autor da lei que obriga estádios de futebol e ginásios de esportes a manter uma ambulância de plantão para atendimentos de emergência, o vereador Mario Celso Cunha (PSDB) prepara agora um novo projeto de lei que visa garantir segurança aos sócios de clubes sociais, criando a obrigatoriedade de manter salva-vidas qualificados em todos os clubes com piscinas.
Segundo o vereador, "a maioria dos clubes mantém este tipo de segurança, mas muitas vezes falham pela ausência destes profissionais em algumas horas ou situações. Queremos fixar na lei diversos artigos que venham a garantir uma eficiência mais efetiva, buscando manter um salva-vidas para cada piscina, seja ela tamanho para adulto ou infantil".
Mario Celso lembrou do recente acidente ocorrido na piscina do clube URCA (União Recreativa e Cultural Ahú), quando uma criança de apenas cinco anos morreu afogada. Segundo o líder do prefeito na Câmara Municipal de Curitiba, "houve uma fatalidade, mas que tirou a vida de uma criança. A presença de um salva-vidas poderia ter ajudado nos primeiros socorros ou até mesmo evitado a tragédia se o profissional tivesse usado um apito para alertar a criança do risco que estava sofrendo".
O secretário municipal de Urbanismo, Luiz Fernando Jamur, garante que uma lei regulamentando a matéria poderá ser muito útil, pois vai dar instrumentos para uma fiscalização mais rígida. Conforme o diretor de controle e uso do solo da SMU, Roberto Marangon, a prefeitura não conta hoje com uma legislação específica e que a idéia do vereador Mario Celso poderá ser a solução para este tipo de liberação de alvarás.
O vereador fez questão de ressaltar que "a maioria dos clubes mantém serviços especiais de atendimento de emergência, seja com equipes próprias ou com convênios de empresas especializadas. Existem até alguns clubes que têm socorristas e equipe médica permanente. Porém, com uma legislação que obrigue clubes de lazer a ter salva-vidas, não vamos deixar brechas para fatos que resultem em tragédias10", afirmou Mario Celso.
Segundo o vereador, "a maioria dos clubes mantém este tipo de segurança, mas muitas vezes falham pela ausência destes profissionais em algumas horas ou situações. Queremos fixar na lei diversos artigos que venham a garantir uma eficiência mais efetiva, buscando manter um salva-vidas para cada piscina, seja ela tamanho para adulto ou infantil".
Mario Celso lembrou do recente acidente ocorrido na piscina do clube URCA (União Recreativa e Cultural Ahú), quando uma criança de apenas cinco anos morreu afogada. Segundo o líder do prefeito na Câmara Municipal de Curitiba, "houve uma fatalidade, mas que tirou a vida de uma criança. A presença de um salva-vidas poderia ter ajudado nos primeiros socorros ou até mesmo evitado a tragédia se o profissional tivesse usado um apito para alertar a criança do risco que estava sofrendo".
O secretário municipal de Urbanismo, Luiz Fernando Jamur, garante que uma lei regulamentando a matéria poderá ser muito útil, pois vai dar instrumentos para uma fiscalização mais rígida. Conforme o diretor de controle e uso do solo da SMU, Roberto Marangon, a prefeitura não conta hoje com uma legislação específica e que a idéia do vereador Mario Celso poderá ser a solução para este tipo de liberação de alvarás.
O vereador fez questão de ressaltar que "a maioria dos clubes mantém serviços especiais de atendimento de emergência, seja com equipes próprias ou com convênios de empresas especializadas. Existem até alguns clubes que têm socorristas e equipe médica permanente. Porém, com uma legislação que obrigue clubes de lazer a ter salva-vidas, não vamos deixar brechas para fatos que resultem em tragédias10", afirmou Mario Celso.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba