Vereador quer garantir a inclusão social dos surdos
Projeto de lei do vereador Tito Zeglin (PDT) que institui no calendário de eventos da cidade o "Dia do Surdo", a ser comemorado anualmente no dia 26 de setembro, foi aprovado na sessão plenária desta segunda-feira (12), na Câmara de Curitiba.
A medida objetiva homenagear os surdos e garantir sua efetiva inclusão social, já que muitas vezes são discriminados, o que impede o verdadeiro exercício de sua cidadania.
Segundo o parlamentar, a comunidade dos surdos comemora, nesta data, o “Dia Nacional do Surdo”, ocasião em que se relembra as lutas históricas vividas por melhores condições de vida, trabalho, educação, saúde, dignidade e cidadania, bem como pelo pleno reconhecimento da língua brasileira de sinais e da cultura surda em todas as instâncias sociais. "A Federação Mundial dos Surdos também já celebra o Dia do Surdo internacionalmente a cada 30 de setembro”, disse Zeglin.
Ao usar a tribuna, para justificar o voto, o vereador Zé Maria (PPS) afirmou que existe uma grande carência de professores que conheçam a linguagem brasileira de sinais (Libras), o que dificulta a inclusão dos especiais na sociedade. Comentou, ainda, que Curitiba deverá receber na próxima semana 200 telefones especiais para surdos.
Já a vereadora Julieta Reis (PSB) afirmou que é preciso trabalhar cada vez mais pela inclusão social, aprender com as diferenças a sermos cidadãos mais conscientes e derrubar as barreiras urbanísticas que as cidades impõe para os portadores de necessidades especiais.
Em nosso país, a data é sugerida devido à inauguração da primeira escola para surdos, em 1987, no Rio de Janeiro, com o nome de Instituto Nacional de Surdos Mudos, atual Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES).
A medida objetiva homenagear os surdos e garantir sua efetiva inclusão social, já que muitas vezes são discriminados, o que impede o verdadeiro exercício de sua cidadania.
Segundo o parlamentar, a comunidade dos surdos comemora, nesta data, o “Dia Nacional do Surdo”, ocasião em que se relembra as lutas históricas vividas por melhores condições de vida, trabalho, educação, saúde, dignidade e cidadania, bem como pelo pleno reconhecimento da língua brasileira de sinais e da cultura surda em todas as instâncias sociais. "A Federação Mundial dos Surdos também já celebra o Dia do Surdo internacionalmente a cada 30 de setembro”, disse Zeglin.
Ao usar a tribuna, para justificar o voto, o vereador Zé Maria (PPS) afirmou que existe uma grande carência de professores que conheçam a linguagem brasileira de sinais (Libras), o que dificulta a inclusão dos especiais na sociedade. Comentou, ainda, que Curitiba deverá receber na próxima semana 200 telefones especiais para surdos.
Já a vereadora Julieta Reis (PSB) afirmou que é preciso trabalhar cada vez mais pela inclusão social, aprender com as diferenças a sermos cidadãos mais conscientes e derrubar as barreiras urbanísticas que as cidades impõe para os portadores de necessidades especiais.
Em nosso país, a data é sugerida devido à inauguração da primeira escola para surdos, em 1987, no Rio de Janeiro, com o nome de Instituto Nacional de Surdos Mudos, atual Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES).
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba