Vereador quer evitar paralisação da Suburbana
Os recentes e graves acontecimentos de violência no esporte amador de Curitiba colocaram o vereador Jairo Marcelino (PDT) em prontidão de defesa da Suburbana, na Câmara de Curitiba. Considerando as reclamações de policiamento insuficiente, o parlamentar quer recorrer à Guarda Municipal “para evitar uma possível paralisação da Suburbana”, advertiu.
O alerta tem sentido. Conforme anúncio de mais de 50 juizes e assistentes de Curitiba que ameaçaram cruzar os braços depois das agressões a um trio de arbitragem na última semana.
Jairo Marcelino acatou a reivindicação da classe que aponta a falta de policiamento nos estádios, como o maior impedimento para trabalhar. Para a rodada deste final de semana, por exemplo, houve um pedido em massa para retirada de escala. Esses acontecimentos, segundo o vereador, “além de empanar o esporte das multidões, enfraquece o esporte amador que é uma representações mais legítimas da população, basta ver o número de jogos em cada rodada semanal”.
O vereador que participa ativamente com a categoria, ainda alerta sobre os problemas técnicos acarretados com a violência e a falta de policiamento, mais custos extras incapazes de serem absorvidos pelo esporte amador. “Uma saída para proteger a arbitragem seria destacar o efetivo da Guarda Municipal para os locais de jogos”, adianta o vereador que faz nesta quarta-feira (11) um pedido formal à administração pública.
Jairo Marcelino acha justo intermediar também, pedido da própria Federação Paranaense de Futebol, que, de acordo com o vice diretor do departamento amador, Genivaldo Santos, “implora de joelhos por mais segurança”. Considerando que todos os envolvidos no esporte amador solicitam a mesma coisa e que a Polícia Militar alega falta de contingente para acompanhar todos as rodadas de fim de semana, Jairo Marcelino apela para a Guarda Municipal como “única forma de evitar a paralisação do esporte amador”. Ainda, segundo o vereador a Associação Profissional de Árbitros de Futebol do Paraná (Apaf) e a Comissão de Arbitragem tem mediado a situação dos trios de arbitragem que parece ser irreversível. “Eles estão com a razão, é impossível trabalhar sob pressão, com nervos à flor da pele pela iminência de sofrer agressões como a do último final de semana”, explica Jairo Marcelino.
O alerta tem sentido. Conforme anúncio de mais de 50 juizes e assistentes de Curitiba que ameaçaram cruzar os braços depois das agressões a um trio de arbitragem na última semana.
Jairo Marcelino acatou a reivindicação da classe que aponta a falta de policiamento nos estádios, como o maior impedimento para trabalhar. Para a rodada deste final de semana, por exemplo, houve um pedido em massa para retirada de escala. Esses acontecimentos, segundo o vereador, “além de empanar o esporte das multidões, enfraquece o esporte amador que é uma representações mais legítimas da população, basta ver o número de jogos em cada rodada semanal”.
O vereador que participa ativamente com a categoria, ainda alerta sobre os problemas técnicos acarretados com a violência e a falta de policiamento, mais custos extras incapazes de serem absorvidos pelo esporte amador. “Uma saída para proteger a arbitragem seria destacar o efetivo da Guarda Municipal para os locais de jogos”, adianta o vereador que faz nesta quarta-feira (11) um pedido formal à administração pública.
Jairo Marcelino acha justo intermediar também, pedido da própria Federação Paranaense de Futebol, que, de acordo com o vice diretor do departamento amador, Genivaldo Santos, “implora de joelhos por mais segurança”. Considerando que todos os envolvidos no esporte amador solicitam a mesma coisa e que a Polícia Militar alega falta de contingente para acompanhar todos as rodadas de fim de semana, Jairo Marcelino apela para a Guarda Municipal como “única forma de evitar a paralisação do esporte amador”. Ainda, segundo o vereador a Associação Profissional de Árbitros de Futebol do Paraná (Apaf) e a Comissão de Arbitragem tem mediado a situação dos trios de arbitragem que parece ser irreversível. “Eles estão com a razão, é impossível trabalhar sob pressão, com nervos à flor da pele pela iminência de sofrer agressões como a do último final de semana”, explica Jairo Marcelino.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba