Vereador quer evitar banalização de prêmios
O vereador Mario Celso Cunha (PSDB) conquistou o consenso dos parlamentares na aprovação de projeto de lei que proíbe a criação de novos prêmios pela Câmara de Curitiba. Considerando a existência de 22 honrarias já instituídas e outras seis em tramitação, a proposta foi aprovada por unanimidade, nesta terça-feira (4), em primeiro turno.
O líder do prefeito explicou que, com os títulos honoríficos já existentes, há ampla oportunidade de homenagear os diversos segmentos da sociedade, através de pessoas, empresas ou instituições. Mario Celso quer evitar o desgaste e a banalização dos prêmios e da Casa, além de situações constrangedoras aos homenageados. “O excesso de premiações tende a desvalorizar as homenagens, desqualificando sua importância, tornando-a rotineira e sem destaque na mídia; ou ainda, assume conotação negativa em virtude de sua freqüência”, justificou, enfatizando também as despesas geradas para o Legislativo.
O parlamentar sugeriu a análise e possíveis cortes de prêmios já existentes e a realização de uma única solenidade no ano para a entrega. O Pastor Valdemir Soares (PR) fez referência aos prejuízos causados pelos exageros em quaisquer circunstâncias. O vereador completou, ainda, que, com os excessos, “a população esquece das coisas boas executadas pela Câmara e banaliza as ações dos vereadores”.
A discussão no plenário foi longa. Além do Pastor Valdemir, elogiaram a iniciativa do líder os vereadores tucanos Celso Torquato, Luis Ernesto, João do Suco, Nely Almeida e Paulo Frote, Zé Maria (PPS), Elias Vidal (PDT), Angelo Batista (PP), Roseli Isidoro (PT), Paulo Salamuni (PV), Tico Kuzma, Julieta Reis e Valdenir Dias, do PSB, José Roberto Sandoval (PMDB) e Pastor Gilso de Freitas (sem partido).
O líder do prefeito explicou que, com os títulos honoríficos já existentes, há ampla oportunidade de homenagear os diversos segmentos da sociedade, através de pessoas, empresas ou instituições. Mario Celso quer evitar o desgaste e a banalização dos prêmios e da Casa, além de situações constrangedoras aos homenageados. “O excesso de premiações tende a desvalorizar as homenagens, desqualificando sua importância, tornando-a rotineira e sem destaque na mídia; ou ainda, assume conotação negativa em virtude de sua freqüência”, justificou, enfatizando também as despesas geradas para o Legislativo.
O parlamentar sugeriu a análise e possíveis cortes de prêmios já existentes e a realização de uma única solenidade no ano para a entrega. O Pastor Valdemir Soares (PR) fez referência aos prejuízos causados pelos exageros em quaisquer circunstâncias. O vereador completou, ainda, que, com os excessos, “a população esquece das coisas boas executadas pela Câmara e banaliza as ações dos vereadores”.
A discussão no plenário foi longa. Além do Pastor Valdemir, elogiaram a iniciativa do líder os vereadores tucanos Celso Torquato, Luis Ernesto, João do Suco, Nely Almeida e Paulo Frote, Zé Maria (PPS), Elias Vidal (PDT), Angelo Batista (PP), Roseli Isidoro (PT), Paulo Salamuni (PV), Tico Kuzma, Julieta Reis e Valdenir Dias, do PSB, José Roberto Sandoval (PMDB) e Pastor Gilso de Freitas (sem partido).
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