Vereador quer conteúdos anti-racistas nas escolas
O vereador Manassés Oliveira (PPS) protocolou nesta semana, na Câmara Municipal, projeto de lei que institui a obrigatoriedade de conteúdos que tratem de educação anti-racista e antidiscriminatória na rede pública municipal.
O parlamentar defende que o tema passe a fazer parte dos conteúdos ensinados para os alunos de escolas de educação fundamental. Na justificativa, Manassés ressalta que o preconceito é um dos principais problemas sociais enfrentados hoje no Brasil. “As minorias são diariamente desrespeitadas e sofrem diferentes formas de discriminação, ferindo os direitos humanos constitucionais de dignidade e igualdade”.
Manassés lembra que é durante a infância que se forma a maior parte dos valores éticos e morais das pessoas. “É dever do poder público contribuir para a construção de uma sociedade mais ética e humana, que seja baseada na igualdade de todos, independente de raça ou credo”, disse.
O projeto especifica que a educação anti-racista e antidiscriminatória deve acontecer como conteúdo e não como uma disciplina escolar. Manassés reafirma que na rede municipal de ensino as atividades devem ser desenvolvidas em oposição à discriminação, ao preconceito racial e de gênero. “A educação para a compreensão das diferenças entre as pessoas deve acontecer de forma planejada, sistemática e transformadora, visando o crescimento pessoal e o desenvolvimento da cidadania por meio de valores éticos e de compromisso com a coletividade”, diz o vereador.
A idéia é que o conteúdo de educação anti-racista e antidiscriminatória não fique limitado à aplicação em uma única disciplina, mas que esteja presente em todas as matérias e atividades do contexto escolar.
O parlamentar defende que o tema passe a fazer parte dos conteúdos ensinados para os alunos de escolas de educação fundamental. Na justificativa, Manassés ressalta que o preconceito é um dos principais problemas sociais enfrentados hoje no Brasil. “As minorias são diariamente desrespeitadas e sofrem diferentes formas de discriminação, ferindo os direitos humanos constitucionais de dignidade e igualdade”.
Manassés lembra que é durante a infância que se forma a maior parte dos valores éticos e morais das pessoas. “É dever do poder público contribuir para a construção de uma sociedade mais ética e humana, que seja baseada na igualdade de todos, independente de raça ou credo”, disse.
O projeto especifica que a educação anti-racista e antidiscriminatória deve acontecer como conteúdo e não como uma disciplina escolar. Manassés reafirma que na rede municipal de ensino as atividades devem ser desenvolvidas em oposição à discriminação, ao preconceito racial e de gênero. “A educação para a compreensão das diferenças entre as pessoas deve acontecer de forma planejada, sistemática e transformadora, visando o crescimento pessoal e o desenvolvimento da cidadania por meio de valores éticos e de compromisso com a coletividade”, diz o vereador.
A idéia é que o conteúdo de educação anti-racista e antidiscriminatória não fique limitado à aplicação em uma única disciplina, mas que esteja presente em todas as matérias e atividades do contexto escolar.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba