Vereador quer concurso público para Previdência
O vereador Paulo Frote (PSDB) propõe a abertura de concurso público para ampliar o quadro de servidores da Previdência Social. O parlamentar, que também é funcionário da Previdência, diz que "o órgão público tornou-se ineficiente no atendimento e a demora para se obter respostas aos mais variados assuntos tem sido cada vez maior". Na sua opinião, o principal motivo desses transtornos é a falta de funcionários.
A idéia de Frote, que tem o apoio de 34 vereadores, é encaminhar ao ministro Romero Jucá, da Previdência, documento propondo autorização para imediata realização de concurso. O requerimento, aprovado em plenário, já foi enviado a Brasília. O parlamentar diz que "após alguns contatos, teve conhecimento que o atendimento em Curitiba e Região Metropolitana é feito por aproximadamente 700 funcionários e a necessidade é de pelo menos 50% a mais, ou seja, em torno de 350 novos funcionários, para normalizar o quadro funcional".
Sobrecarga
"É visível a enorme sobrecarga de trabalho nas agências da Previdência Social, provocando estresse e tensão aos funcionários, que recebem salários baixíssimos comparado à complexidade das tarefas que exercem, sem contar o Plano de Cargos e Salários que há muitos anos só está na promessa. Hoje, a Previdência atende através de senhas e em número limitado de pessoas, com enormes filas de idosos e doentes, buscando serviços que são demasiadamente demorados", explica.
A idéia de Frote, que tem o apoio de 34 vereadores, é encaminhar ao ministro Romero Jucá, da Previdência, documento propondo autorização para imediata realização de concurso. O requerimento, aprovado em plenário, já foi enviado a Brasília. O parlamentar diz que "após alguns contatos, teve conhecimento que o atendimento em Curitiba e Região Metropolitana é feito por aproximadamente 700 funcionários e a necessidade é de pelo menos 50% a mais, ou seja, em torno de 350 novos funcionários, para normalizar o quadro funcional".
Sobrecarga
"É visível a enorme sobrecarga de trabalho nas agências da Previdência Social, provocando estresse e tensão aos funcionários, que recebem salários baixíssimos comparado à complexidade das tarefas que exercem, sem contar o Plano de Cargos e Salários que há muitos anos só está na promessa. Hoje, a Previdência atende através de senhas e em número limitado de pessoas, com enormes filas de idosos e doentes, buscando serviços que são demasiadamente demorados", explica.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba