Vereador quer beneficiar deficiente
Em seu primeiro pronunciamento oficial, na Câmara de Curitiba, o vereador Francisco Garcez (PSDB) conclamou seus pares para enfileirar trabalho a favor das pessoas portadoras de deficiência, a começar por uma reflexão sobre a mobilidade urbana que inclui facilitadores de tráfego sobre vias públicas, calçadas e nos elevadores de acesso ao transporte coletivo.
No sentido de socializar preocupações com esse contingente da população curitibana, Garcez quer contar com o apoio e a colaboração de todos os demais parlamentares, seja pela criação de uma comissão especial que analise essas questões ou pela união dos vereadores em torno dos portadores de mobilidade reduzida. Entre as problemáticas, Francisco Garcez citou, também, o fechamento das portas dos veículos do transporte coletivo que oferecem dificuldade e os elevadores constantemente enguiçados. “Melhor seria a adoção de rampas em todas as estações tubo da cidade”, defendeu.
A linha adotada por Garcez encontrou ressonância direta com o vereador Zé Maria (PPS). O parlamentar afirmou que vem trabalhando com portadores de necessidades especiais há 24 anos. Para ele, a atitude de Garcez enobrece e fortalece o Legislativo municipal. Aproveitou para cumprimentar as ações comandadas pela primeira-dama, Fernanda Richa, na Fundação de Ação Social. Omar Sabbag Filho (PSDB) também elogiou e se prontificou a ser aliado de Garcez, citando a necessidade “de Curitiba melhorar a sua engenharia viária em relação à acessibilidade”.
Para o líder do governo na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSB), a conduta política de Garcez não poderia ser outra, agora, dentro do Legislativo, levando-se em conta tudo aquilo que já realizou quando era um cidadão comum. Cunha ressaltou, ainda, os benefícios conquistados pelo companheiro de parlamento no bairro Boqueirão, seu reduto eleitoral.
Futuro
A preocupação com o futuro e o planejamento que deve ser feito neste sentido, em todas as áreas de desenvolvimento da cidade, também foi estampada pelo vereador Francisco Garcez, na tribuna. Em sua opinião, “o conceito nacional de cidade modelo deve ser ampliado para o de cidade metrópole. É o que requer o crescimento de Curitiba. Precisamos pensar o futuro dos seus habitantes incluindo os municípios limítrofes, assim como, hoje, pensamos em relação aos bairros”.
No sentido de socializar preocupações com esse contingente da população curitibana, Garcez quer contar com o apoio e a colaboração de todos os demais parlamentares, seja pela criação de uma comissão especial que analise essas questões ou pela união dos vereadores em torno dos portadores de mobilidade reduzida. Entre as problemáticas, Francisco Garcez citou, também, o fechamento das portas dos veículos do transporte coletivo que oferecem dificuldade e os elevadores constantemente enguiçados. “Melhor seria a adoção de rampas em todas as estações tubo da cidade”, defendeu.
A linha adotada por Garcez encontrou ressonância direta com o vereador Zé Maria (PPS). O parlamentar afirmou que vem trabalhando com portadores de necessidades especiais há 24 anos. Para ele, a atitude de Garcez enobrece e fortalece o Legislativo municipal. Aproveitou para cumprimentar as ações comandadas pela primeira-dama, Fernanda Richa, na Fundação de Ação Social. Omar Sabbag Filho (PSDB) também elogiou e se prontificou a ser aliado de Garcez, citando a necessidade “de Curitiba melhorar a sua engenharia viária em relação à acessibilidade”.
Para o líder do governo na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSB), a conduta política de Garcez não poderia ser outra, agora, dentro do Legislativo, levando-se em conta tudo aquilo que já realizou quando era um cidadão comum. Cunha ressaltou, ainda, os benefícios conquistados pelo companheiro de parlamento no bairro Boqueirão, seu reduto eleitoral.
Futuro
A preocupação com o futuro e o planejamento que deve ser feito neste sentido, em todas as áreas de desenvolvimento da cidade, também foi estampada pelo vereador Francisco Garcez, na tribuna. Em sua opinião, “o conceito nacional de cidade modelo deve ser ampliado para o de cidade metrópole. É o que requer o crescimento de Curitiba. Precisamos pensar o futuro dos seus habitantes incluindo os municípios limítrofes, assim como, hoje, pensamos em relação aos bairros”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba