Vereador quer atualizar delimitação de bairros
Projeto em tramitação na Câmara de Curitiba prevê a atualização da delimitação dos bairros. A proposta, do vereador Tito Zeglin (PDT), é "acabar com as incoerências na divisão geográfica dos bairros". O parlamentar justifica que "a atual divisão foi criada oficialmente em 1975. Porém, em 30 anos, alguns bairros foram extintos, outros criados ou tiveram sua área original modificada. Por isso, hoje é difícil se localizar na cidade".
Zeglin cita, como exemplo, alguns casos: "Os nomes dos terminais de ônibus são uma verdadeira confusão. O do Pinheirinho oficialmente fica no Capão Raso. Já o Terminal do Capão Raso, na verdade, está no Novo Mundo. E o do Santa Cândida, no Tingüí. Outro erro está em falar que Carmo é um bairro. A região ficou conhecida como Carmo por causa do terminal de ônibus. Na realidade, Carmo faz parte do Boqueirão. Outro exemplo é a Rua da Cidadania do Portão instalada na Fazendinha".
Exemplos
Existem alguns casos de controvérsias de nomes de ruas, como é o da Avenida Comendador Franco, mais conhecida por Avenida das Torres (nome dado pelo povo, em virtude das torres de transmissão de energia elétrica entre as duas pistas). Há, também, logradouros que alguns moradores desconhecem o nome oficial, tendo conhecimento apenas dos apelidos. Existem bairros quem nem existem, tendo sido trocado os nomes verdadeiros por outros mais bonitos, mas que oficialmente não existem, como o Champagnat e Ecoville. E os exemplos seguem: a Prisão Provisória de Curitiba, conhecida como Presídio do Ahu, não fica no Ahu, mas no Cabral. Com a atualização da delimitação, poderia-se acabar com essas controvérsias e facilitar a vida de moradores e turistas.
Zeglin cita, como exemplo, alguns casos: "Os nomes dos terminais de ônibus são uma verdadeira confusão. O do Pinheirinho oficialmente fica no Capão Raso. Já o Terminal do Capão Raso, na verdade, está no Novo Mundo. E o do Santa Cândida, no Tingüí. Outro erro está em falar que Carmo é um bairro. A região ficou conhecida como Carmo por causa do terminal de ônibus. Na realidade, Carmo faz parte do Boqueirão. Outro exemplo é a Rua da Cidadania do Portão instalada na Fazendinha".
Exemplos
Existem alguns casos de controvérsias de nomes de ruas, como é o da Avenida Comendador Franco, mais conhecida por Avenida das Torres (nome dado pelo povo, em virtude das torres de transmissão de energia elétrica entre as duas pistas). Há, também, logradouros que alguns moradores desconhecem o nome oficial, tendo conhecimento apenas dos apelidos. Existem bairros quem nem existem, tendo sido trocado os nomes verdadeiros por outros mais bonitos, mas que oficialmente não existem, como o Champagnat e Ecoville. E os exemplos seguem: a Prisão Provisória de Curitiba, conhecida como Presídio do Ahu, não fica no Ahu, mas no Cabral. Com a atualização da delimitação, poderia-se acabar com essas controvérsias e facilitar a vida de moradores e turistas.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba