Vereador quer ampliar coleta de lixo tóxico
“Os curitibanos são conscientes da necessidade e importância da separação de lixo. Entretanto, o método atual utilizado para recolher o lixo tóxico precisa ser mais amplo e realizado em locais de fácil acesso”, diz o vereador João do Suco (PSDB), ao justificar projeto de sua autoria, onde propõe alteração na lei que prevê a colocação de recipientes especiais de lixo nos terminais de ônibus e em locais públicos, para o recolhimento de pilhas e baterias. O documento está em tramitação na Câmara Municipal.
Conforme a proposta, a arrecadação deverá ser feita também em igrejas e associações comunitárias. “A adoção da medida favorecerá a eficiência da coleta do lixo tóxico, beneficiando a todos, principalmente aqueles que moram em regiões mais afastadas dos terminais”, justifica João do Suco. O vereador esclarece que “o material deverá ser depositado em recipientes apropriados e em seguida recolhido pelos caminhões”. O projeto, que já foi avaliado pela Comissão de Legislação, Justiça e Redação, segue agora para análise das demais comissões permanentes da Casa.
Segundo o parlamentar, o lixo tóxico, como pilhas e baterias, que contêm ácidos e metais pesados em sua composição, além de certos tipos de tinta, como as usada em impressoras, e rejeitos industriais precisam receber tratamento adequado ou podem causar sérios danos ambientais e à saúde das pessoas. “Termômetros e lâmpadas fluorescentes também são considerados lixos tóxicos”, alerta João do Suco. “Devemos criar hábitos que protejam o meio ambiente e contribuam para a qualidade de vida do ser humano”, finaliza.
Conforme a proposta, a arrecadação deverá ser feita também em igrejas e associações comunitárias. “A adoção da medida favorecerá a eficiência da coleta do lixo tóxico, beneficiando a todos, principalmente aqueles que moram em regiões mais afastadas dos terminais”, justifica João do Suco. O vereador esclarece que “o material deverá ser depositado em recipientes apropriados e em seguida recolhido pelos caminhões”. O projeto, que já foi avaliado pela Comissão de Legislação, Justiça e Redação, segue agora para análise das demais comissões permanentes da Casa.
Segundo o parlamentar, o lixo tóxico, como pilhas e baterias, que contêm ácidos e metais pesados em sua composição, além de certos tipos de tinta, como as usada em impressoras, e rejeitos industriais precisam receber tratamento adequado ou podem causar sérios danos ambientais e à saúde das pessoas. “Termômetros e lâmpadas fluorescentes também são considerados lixos tóxicos”, alerta João do Suco. “Devemos criar hábitos que protejam o meio ambiente e contribuam para a qualidade de vida do ser humano”, finaliza.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba