Vereador quer amparar familiares de acidentados
Prestar informações aos envolvidos em acidentes sobre o seguro obrigatório por danos é a finalidade de projeto do vereador Jorge Bernardi (PDT), que pode ser votado pelo plenário da Câmara de Curitiba a partir do mês que vem, no início dos trabalhos legislativos.
No aguardo de votação, depois de ter passado pelas comissões permanentes da Casa, a proposição de Bernardi dispõe sobre a afixação de cartazes com orientações do DPVAT (seguro obrigatório de danos causados por veículos automotores de vias terrestres) em estabelecimentos de prestação de serviços de saúde públicos ou privados e funerárias.
Segundo o vereador, a idéia é amparar os familiares de vítimas de acidentes. “A indenização do seguro poderá ser requerida pela própria vítima do acidente ou seus beneficiários. A intenção é evitar os intermediários, que, muitas vezes, tiram proveito dos beneficiários, recebendo parte dos recursos financeiros", diz. Para quem descumprir a lei estão previstas penalidades como advertência e multa. Bernardi argumenta que “a informação é um direito fundamental do cidadão porque esse tipo de seguro muitas vezes não é usado pelas vítimas de acidentes justamente por desconhecimento”.
No aguardo de votação, depois de ter passado pelas comissões permanentes da Casa, a proposição de Bernardi dispõe sobre a afixação de cartazes com orientações do DPVAT (seguro obrigatório de danos causados por veículos automotores de vias terrestres) em estabelecimentos de prestação de serviços de saúde públicos ou privados e funerárias.
Segundo o vereador, a idéia é amparar os familiares de vítimas de acidentes. “A indenização do seguro poderá ser requerida pela própria vítima do acidente ou seus beneficiários. A intenção é evitar os intermediários, que, muitas vezes, tiram proveito dos beneficiários, recebendo parte dos recursos financeiros", diz. Para quem descumprir a lei estão previstas penalidades como advertência e multa. Bernardi argumenta que “a informação é um direito fundamental do cidadão porque esse tipo de seguro muitas vezes não é usado pelas vítimas de acidentes justamente por desconhecimento”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba