Vereador que reativação de linha entre bairros
O sistema de transporte coletivo que divulga Curitiba como uma das melhores cidades no setor, começou a ser implantado há três décadas, integrado ao sistema viário e de uso do solo, que era meta de planejamento do Plano Diretor de Curitiba. Atualmente, com diversas opções, a RIT, como se conhece a Rede Integrada de Transporte entre a capital e região metropolitana, tem favorecido a população, especialmente trabalhadores, na necessidade de atingir longos percursos entre suas moradias e locais de trabalho.
Priorizando este aspecto, o terceiro-secretário da Câmara de Curitiba, vereador Jairo Marcelino (PDT), defende o retorno da linha de ônibus que ligava os terminais Barreirinha e Santa Cândida, na região norte da cidade. Aproximadamente 470 linhas urbanas e metropolitanas transportam cerca de 2 milhões e 400 mil passageiros ao dia, num total de quase 24 mil viagens diárias. “Os números revelam que o volume de passageiros em Curitiba é bem grande, e uma das facilidades que defendemos é maior opção de deslocamentos entre as regiões servidas por terminais”, explica o parlamentar. No caso, a linha pretendida pelo vereador representava “um desafogo nos horários de pico entre o Terminal da Barreirinha, que registra um trânsito de 22,6 mil passageiros todos os dias, e o de Santa Cândida, com 35,6 mil passageiros diários, segundo dados da Urbs, empresa que gerencia o sistema em Curitiba.” A sugestão para retorno desta linha deveria seguir ainda, conforme Jairo Marcelino, “a meta constante de aprimoramento do sistema, que tem como ponto em comum reforma dos terminais, melhoria de acesso e circulação para pessoas com deficiências ou dificuldades de locomoção e novas estações-tubo com rampas e elevadores. A opção entre os dois bairros também favorecia usuários do bairro Santa Cândida, que hoje são obrigados a fazer um trajeto de quase dois quilômetros, independente das condições climáticas, o que prejudica mais pessoas idosas ou com crianças. Por fim, Jairo Marcelino pondera sobre o sistema de transporte coletivo de Curitiba, que utiliza um planejamento tronco-alimentador de integração entre os mais de 20 terminais para transbordo e conexão em pontos estratégicos nos diversos bairros. “O passageiro que pode fazer conexão com linhas alimentadoras cortam trajetos, economizam tempo e otimizam o uso do sistema, que reduz a quantidade de ônibus circulando na região central da cidade, além de cumprir com o objetivo de atender as necessidades do trabalhador”, justifica.
Priorizando este aspecto, o terceiro-secretário da Câmara de Curitiba, vereador Jairo Marcelino (PDT), defende o retorno da linha de ônibus que ligava os terminais Barreirinha e Santa Cândida, na região norte da cidade. Aproximadamente 470 linhas urbanas e metropolitanas transportam cerca de 2 milhões e 400 mil passageiros ao dia, num total de quase 24 mil viagens diárias. “Os números revelam que o volume de passageiros em Curitiba é bem grande, e uma das facilidades que defendemos é maior opção de deslocamentos entre as regiões servidas por terminais”, explica o parlamentar. No caso, a linha pretendida pelo vereador representava “um desafogo nos horários de pico entre o Terminal da Barreirinha, que registra um trânsito de 22,6 mil passageiros todos os dias, e o de Santa Cândida, com 35,6 mil passageiros diários, segundo dados da Urbs, empresa que gerencia o sistema em Curitiba.” A sugestão para retorno desta linha deveria seguir ainda, conforme Jairo Marcelino, “a meta constante de aprimoramento do sistema, que tem como ponto em comum reforma dos terminais, melhoria de acesso e circulação para pessoas com deficiências ou dificuldades de locomoção e novas estações-tubo com rampas e elevadores. A opção entre os dois bairros também favorecia usuários do bairro Santa Cândida, que hoje são obrigados a fazer um trajeto de quase dois quilômetros, independente das condições climáticas, o que prejudica mais pessoas idosas ou com crianças. Por fim, Jairo Marcelino pondera sobre o sistema de transporte coletivo de Curitiba, que utiliza um planejamento tronco-alimentador de integração entre os mais de 20 terminais para transbordo e conexão em pontos estratégicos nos diversos bairros. “O passageiro que pode fazer conexão com linhas alimentadoras cortam trajetos, economizam tempo e otimizam o uso do sistema, que reduz a quantidade de ônibus circulando na região central da cidade, além de cumprir com o objetivo de atender as necessidades do trabalhador”, justifica.
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