Vereador propõe placas em braile nos táxis
Os táxis da cidade podem ganhar placas em braile com o número de identificação. A proposta, de autoria do vereador Felipe Braga Côrtes (PSDB), está em análise nas comissões da Câmara de Curitiba. A idéia, segundo o parlamentar, é garantir mais facilidade aos portadores de deficiência visual.
As placas, em metal, deverão ser afixadas em locais acessíveis ao toque do passageiro, seja para aquele que estiver ao lado do motorista ou aos que se acomodarem no banco traseiro do veículo. O formato será em tamanho padrão, 4 x 7 centímetros, com o número do táxi na superfície.
Na justificativa, Felipe Braga Côrtes lembra as garantias previstas para os portadores de deficiência e as conquistas nas últimas décadas. “A partir de 1981, começaram a ser propostas leis específicas para estas pessoas, ampliando os direitos e o respeito que a elas deve ser dispensado. Com isso, também houve o aumento das possibilidades laborais e maior circulação desta parcela da população pelas ruas das metrópoles”, diz.
Em Curitiba, conforme Braga Côrtes, houve significativo aumento da utilização dos meios de transporte, como o táxi, especialmente pelos cegos. “Entretanto, para alguns trechos, há discordância entre os valores cobrados em corridas realizadas por diferentes motoristas. O número do táxi nas placas em braile facilitará a identificação”, avalia o vereador. “Além disso, existe a possibilidade da pessoa com deficiência visual esquecer algum bem e não poder procurar o táxi por não saber qual o seu registro na praça”, conclui.
As placas, em metal, deverão ser afixadas em locais acessíveis ao toque do passageiro, seja para aquele que estiver ao lado do motorista ou aos que se acomodarem no banco traseiro do veículo. O formato será em tamanho padrão, 4 x 7 centímetros, com o número do táxi na superfície.
Na justificativa, Felipe Braga Côrtes lembra as garantias previstas para os portadores de deficiência e as conquistas nas últimas décadas. “A partir de 1981, começaram a ser propostas leis específicas para estas pessoas, ampliando os direitos e o respeito que a elas deve ser dispensado. Com isso, também houve o aumento das possibilidades laborais e maior circulação desta parcela da população pelas ruas das metrópoles”, diz.
Em Curitiba, conforme Braga Côrtes, houve significativo aumento da utilização dos meios de transporte, como o táxi, especialmente pelos cegos. “Entretanto, para alguns trechos, há discordância entre os valores cobrados em corridas realizadas por diferentes motoristas. O número do táxi nas placas em braile facilitará a identificação”, avalia o vereador. “Além disso, existe a possibilidade da pessoa com deficiência visual esquecer algum bem e não poder procurar o táxi por não saber qual o seu registro na praça”, conclui.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba