Vereador propõe placas de ônibus em braile
O vereador Valdenir Dias (PTB) apresentou na Câmara de Curitiba projeto de lei que dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação de uma plaqueta de metal escrita em braile em todos os pontos de ônibus de Curitiba, contendo o nome das linhas que atendem aquele determinado trajeto, bem como o sentido de seu ponto final.
De acordo com a proposta, as plaquetas deverão ser criadas por profissionais especializados, de modo a atender as necessidades dos deficientes visuais .
As empresas responsáveis pela manutenção dos pontos de ônibus terão prazo de 180 dias, a partir da data da publicação da medida, para o seu cumprimento.
Censo do IBGE
Segundo o parlamentar, o projeto objetiva contribuir para a "igualdade" e "participação plena" das pessoas portadoras de doenças visuais. “Cabe aos órgãos e às entidades do poder público assegurar à pessoa portadora de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, entre eles o transporte”, lembra Valdenir Dias, acrescentando que, de acordo com o censo demográfico realizado pelo IBGE em 2000, cerca de 116.029 pessoas com alguma deficiência visual residem na cidade de Curitiba e, cada vez mais, tomam para si sua independência, principalmente no que refere-se à locomoção.
“Assim, justifica-se a necessidade das referidas plaquetas de metais escritas em braile, pois elas propiciarão maior autonomia de locomoção aos portadores de deficiência visual”, conclui o vereador.
A fiscalização do cumprimento da medida ficará a cargo da Urbs.
De acordo com a proposta, as plaquetas deverão ser criadas por profissionais especializados, de modo a atender as necessidades dos deficientes visuais .
As empresas responsáveis pela manutenção dos pontos de ônibus terão prazo de 180 dias, a partir da data da publicação da medida, para o seu cumprimento.
Censo do IBGE
Segundo o parlamentar, o projeto objetiva contribuir para a "igualdade" e "participação plena" das pessoas portadoras de doenças visuais. “Cabe aos órgãos e às entidades do poder público assegurar à pessoa portadora de deficiência o pleno exercício de seus direitos básicos, entre eles o transporte”, lembra Valdenir Dias, acrescentando que, de acordo com o censo demográfico realizado pelo IBGE em 2000, cerca de 116.029 pessoas com alguma deficiência visual residem na cidade de Curitiba e, cada vez mais, tomam para si sua independência, principalmente no que refere-se à locomoção.
“Assim, justifica-se a necessidade das referidas plaquetas de metais escritas em braile, pois elas propiciarão maior autonomia de locomoção aos portadores de deficiência visual”, conclui o vereador.
A fiscalização do cumprimento da medida ficará a cargo da Urbs.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba