Vereador propõe novas normas para self-service
Lanchonetes, restaurantes e similares com sistema self-service terão novas normas se aprovadas as propostas apresentadas pelo vereador Roberto Hinça (PDT) na Câmara de Curitiba. Dois projetos do parlamentar contemplam o assunto. A idéia é que os estabelecimentos identifiquem as comidas expostas com seus ingredientes. E que as empresas tenham balcões classificados como “protegidos”, dotados de termômetro. Além disso, o alimento não poderá ficar exposto por mais de três horas, inclusive, não pode haver reposição sem a devida troca de bandeja e será obrigatória a instalação de pia lavatória para higiene pessoal em local estratégico na passagem para os balcões.
Ao justificar sua iniciativa, o parlamentar diz que a proposta é proteger o consumidor e estabelecer normas para a correta conservação dos alimentos expostos nos balcões, evitando danos à saúde. “Todo produto colocado à disposição de consumo no tempo sofre sérias transformações, advindas da temperatura ambiente, local, manuseio indevido e facilitação da retirada do produto. Isso expõe a comida a contaminações de várias formas. A adoção das medidas vai reduzir os riscos.”
Identificação
Com a identificação dos alimentos, Hinça pretende que o “consumidor tenha ampla consciência do alimento que pretende ingerir, evitando aborrecimentos, desgostos, perda do apetite, prejuízos financeiros porque muitos destes estabelecimentos oferecem alimentos por quilo. E a identificação garante a interação entre o estabelecimento e o público que se sente respeitado, podendo alimentar-se de acordo com seu gosto”.
Ao justificar sua iniciativa, o parlamentar diz que a proposta é proteger o consumidor e estabelecer normas para a correta conservação dos alimentos expostos nos balcões, evitando danos à saúde. “Todo produto colocado à disposição de consumo no tempo sofre sérias transformações, advindas da temperatura ambiente, local, manuseio indevido e facilitação da retirada do produto. Isso expõe a comida a contaminações de várias formas. A adoção das medidas vai reduzir os riscos.”
Identificação
Com a identificação dos alimentos, Hinça pretende que o “consumidor tenha ampla consciência do alimento que pretende ingerir, evitando aborrecimentos, desgostos, perda do apetite, prejuízos financeiros porque muitos destes estabelecimentos oferecem alimentos por quilo. E a identificação garante a interação entre o estabelecimento e o público que se sente respeitado, podendo alimentar-se de acordo com seu gosto”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba