Vereador propõe exame da hepatite nos postos
Postos de saúde, hospitais da rede municipal e o Instituto Curitiba de Saúde devem realizar exames para diagnóstico da hepatite C. A proposta é do presidente da Câmara de Curitiba, vereador João Cláudio Derosso (PSDB), que sugere, também, a promoção de campanhas publicitárias para esclarecimento da população sobre a doença.
Ao apresentar o projeto no Legislativo, Derosso destaca que a maioria dos casos de hepatite C não apresenta sintomas na fase aguda ou, se ocorrem, são muito leves e semelhantes aos da gripe. Assim, o diagnóstico só é confirmado através de exames de rotina, para doação de sangue ou quando os sintomas de doença hepática surgem, já na fase avançada da cirrose.
Para ilustrar sua justificativa, o parlamentar cita que “mais de 80% dos contaminados com o vírus desenvolverão a hepatite crônica e só descobrirão que têm a doença ao realizar exames por outros motivos, por exemplo, para doação de sangue. Outros casos aparecerão até décadas após a contaminação, através das complicações: cirrose em 20% e câncer de fígado, também, em 20%”. Para Derosso, “estima-se que cerca de 3% da população mundial, 170 milhões de pessoas, sejam portadoras de hepatite C. Atualmente é a principal causa de transplante hepático em países desenvolvidos e responsável por 60% da hepatopatias crônicas. No Brasil, em doadores de sangue, a incidência é de 1,2%, com diferenças regionais”.
Ao apresentar o projeto no Legislativo, Derosso destaca que a maioria dos casos de hepatite C não apresenta sintomas na fase aguda ou, se ocorrem, são muito leves e semelhantes aos da gripe. Assim, o diagnóstico só é confirmado através de exames de rotina, para doação de sangue ou quando os sintomas de doença hepática surgem, já na fase avançada da cirrose.
Para ilustrar sua justificativa, o parlamentar cita que “mais de 80% dos contaminados com o vírus desenvolverão a hepatite crônica e só descobrirão que têm a doença ao realizar exames por outros motivos, por exemplo, para doação de sangue. Outros casos aparecerão até décadas após a contaminação, através das complicações: cirrose em 20% e câncer de fígado, também, em 20%”. Para Derosso, “estima-se que cerca de 3% da população mundial, 170 milhões de pessoas, sejam portadoras de hepatite C. Atualmente é a principal causa de transplante hepático em países desenvolvidos e responsável por 60% da hepatopatias crônicas. No Brasil, em doadores de sangue, a incidência é de 1,2%, com diferenças regionais”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba