Vereador preocupado com questões ambientais
Durante sessão plenária desta semana, o vereador Angelo Batista (PP), presidente da Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Meio Ambiente, demostrou sua preocupação com questões ambientais, trazendo ao plenário da Câmara de Curitiba diversos dados sobre a degradação ambiental e suas conseqüências à população.
O parlamentar comentou que já participou de quatro eventos sobre recursos hídricos, junto à Secretaria Nacional de Recursos Hídricos, em Maceió, Florianópolis, São Paulo e Curitiba, e a situação piora a cada dia. “O homem está consumindo 25% dos recursos naturais que a natureza consegue repor; já 60% da água é consumida na agricultura, 21% na indústria e 10% no uso doméstico”, citou.
Além da água, Batista comentou, também, sobre uso dos solos, caça de animais, energia, extrativismo, aquecimento global, desordens climáticas, destruição da camada de ozônio, degradação ambiental e desmatamento.
Brasil
Segundo dados do vereador, as conseqüências imediatas ao Brasil são 20% a menos de chuvas, 65% a menos do faturamento anual do café; na região do Cerrado, apenas 30% a 40% das plantas nativas irão sobreviver e o fenômeno El Niño irá provocar maior aquecimento na floresta amazônica.
O parlamentar comentou que já participou de quatro eventos sobre recursos hídricos, junto à Secretaria Nacional de Recursos Hídricos, em Maceió, Florianópolis, São Paulo e Curitiba, e a situação piora a cada dia. “O homem está consumindo 25% dos recursos naturais que a natureza consegue repor; já 60% da água é consumida na agricultura, 21% na indústria e 10% no uso doméstico”, citou.
Além da água, Batista comentou, também, sobre uso dos solos, caça de animais, energia, extrativismo, aquecimento global, desordens climáticas, destruição da camada de ozônio, degradação ambiental e desmatamento.
Brasil
Segundo dados do vereador, as conseqüências imediatas ao Brasil são 20% a menos de chuvas, 65% a menos do faturamento anual do café; na região do Cerrado, apenas 30% a 40% das plantas nativas irão sobreviver e o fenômeno El Niño irá provocar maior aquecimento na floresta amazônica.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba