Vereador preocupado com concorrência desleal
Ao fazer uso da tribuna, na sessão plenária desta segunda-feira (29), o vereador Serginho do Posto (PSDB) comentou sobre a III Paraná Petro e III Grande Encontro de Revendedores, promovido pelo Sindicombustíveis – PR. O evento foi realizado este mês, em Foz do Iguaçu, e contou com a participação do senador Flávio Arns (PT), do presidente do Sindicombustíveis do Paraná, Roberto Fregonese, e do diretor regional do Sindicombustíveis, Valter Verson, entre outros.
Um dos temas destacados foi a concorrência que os postos da região Oeste, principalmente de Foz e Cascavel, estão enfrentando com a Argentina. Segundo o parlamentar, não é só o consumidor que está indo ao país vizinho para aproveitar o preço mais baixo da gasolina. Serginho denunciou a compra de quantidades maiores para revenda em Foz e informou que, às vezes, pequenos caminhões estão transportando o combustível em seus tanques.
Para o vereador, o tema passa pela questão dos preços. O litro da gasolina custa R$ 1,20 no outro lado da fronteira, ou seja, a metade do preço praticado no Paraná. “Temos ainda que concorrer com um país que coloca chumbo no produto, o que é proibido pela legislação brasileira desde 80 e que também faz uso de óleo vegetal no combustível, cujo tributo é bem menor, já que é um item de alimentação. “São dois crimes: o de adulteração e o de sonegação”, explicou. “Só este ano, foram 150 demissões, casos de falência e, pelo menos, 80% dos postos de Foz não funcionam mais 24h”, disse o vereador, acrescentando que o Paraná já perdeu mais de R$ 8 milhões em tributos, a União, R$ 6 milhões, e Foz, R$ 3 milhões”, explicou.
Serginho do Posto pede que seja feita uma reflexão pelos deputados para o impacto causado pela falta de uma legislação específica de combustíveis para a zona de fronteira.
Um dos temas destacados foi a concorrência que os postos da região Oeste, principalmente de Foz e Cascavel, estão enfrentando com a Argentina. Segundo o parlamentar, não é só o consumidor que está indo ao país vizinho para aproveitar o preço mais baixo da gasolina. Serginho denunciou a compra de quantidades maiores para revenda em Foz e informou que, às vezes, pequenos caminhões estão transportando o combustível em seus tanques.
Para o vereador, o tema passa pela questão dos preços. O litro da gasolina custa R$ 1,20 no outro lado da fronteira, ou seja, a metade do preço praticado no Paraná. “Temos ainda que concorrer com um país que coloca chumbo no produto, o que é proibido pela legislação brasileira desde 80 e que também faz uso de óleo vegetal no combustível, cujo tributo é bem menor, já que é um item de alimentação. “São dois crimes: o de adulteração e o de sonegação”, explicou. “Só este ano, foram 150 demissões, casos de falência e, pelo menos, 80% dos postos de Foz não funcionam mais 24h”, disse o vereador, acrescentando que o Paraná já perdeu mais de R$ 8 milhões em tributos, a União, R$ 6 milhões, e Foz, R$ 3 milhões”, explicou.
Serginho do Posto pede que seja feita uma reflexão pelos deputados para o impacto causado pela falta de uma legislação específica de combustíveis para a zona de fronteira.
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