Vereador preocupado com a questão do lixo
“A preocupação maior se dá devido ao encerramento do Aterro da Caximba, utilizado por 18 municípios, previsto para novembro.” O comentário é do vereador Algaci Tulio (PMDB), que, nesta semana, participou da reunião da Comissão Especial do Lixo da Câmara de Curitiba com o presidente do Instituto Ambiental do Paraná, Vitor Hugo Burko.
Após publicação de liminar pelo 2º Ofício da Fazenda suspendendo a licitação que escolheu a empresa Recipar, que seria responsável pelo tratamento e destinação de resíduos, e também mediante decisão do IAP, que não dará a licença para a utilização de área em Mandirituba, afirmando que a legislação do município impede a instalação de aterros sanitários, tem havido impasse entre as autoridades.
Para Tulio, líder da bancada de oposição na Casa, o impasse é resultado da incompetência jurídica do Consórcio Intermunicipal para Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos. “Eu respeito a legislação de Mandirituba, ainda mais como vereador, mas nesse momento, quando o que está em jogo é a saúde da população, eu defendo atitude mais radical do consórcio, que já deveria ter se posicionado através da ação de inconstitucionalidade contra essa lei”, diz o parlamentar. Tulio afirma acreditar ainda que, caso as autoridades não apresentem solução efetiva para o caso, certamente virá da sociedade civil.
Após publicação de liminar pelo 2º Ofício da Fazenda suspendendo a licitação que escolheu a empresa Recipar, que seria responsável pelo tratamento e destinação de resíduos, e também mediante decisão do IAP, que não dará a licença para a utilização de área em Mandirituba, afirmando que a legislação do município impede a instalação de aterros sanitários, tem havido impasse entre as autoridades.
Para Tulio, líder da bancada de oposição na Casa, o impasse é resultado da incompetência jurídica do Consórcio Intermunicipal para Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos. “Eu respeito a legislação de Mandirituba, ainda mais como vereador, mas nesse momento, quando o que está em jogo é a saúde da população, eu defendo atitude mais radical do consórcio, que já deveria ter se posicionado através da ação de inconstitucionalidade contra essa lei”, diz o parlamentar. Tulio afirma acreditar ainda que, caso as autoridades não apresentem solução efetiva para o caso, certamente virá da sociedade civil.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba