Vereador pede mobilização para impedir Marcha da Maconha
Nota de repúdio à Marcha da Maconha em Curitiba foi apresentada nesta quarta-feira (18), na Câmara Municipal, e os vereadores colocaram o tema em debate durante a sessão plenária. O vereador Juliano Borghetti (PP), que tem como uma de sua principais bandeiras o incentivo ao esporte, iniciou a discussão, informando, na tribuna da Casa, que protocolou o requerimento.
A ideia do parlamentar é somar esforços para impedir a manifestação, marcada para o próximo domingo (22), com início na Praça Santos Andrade. “A marcha acaba fazendo apologia não somente à maconha, mas também a outras drogas”, alertou, acrescentando que “a passeata ainda dá respaldo ao usuário, levando-o à falsa sensação de que a sociedade ratifica o uso da maconha e também incentiva outros a experimentarem”. Para o vereador, estimula ainda futuras manifestações a favor das drogas, quebrando valores e princípios, “sob o argumento de que já obteve êxito em outros países, esquecendo das diferenças culturais e de aspectos políticos e econômicos inerentes a cada povo”.
Na opinião de Borghetti, tais manifestações vão contra princípios fundamentais do estado democrático de direito. Deu como exemplo o direito à dignidade humana e a prevalência dos direitos humanos, ressaltando estudos que apontam para os males que a maconha causa e que pode ser um primeiro passo para drogas mais pesadas e fatais, como o crack.
Em apartes, os vereadores Jair Cézar (PSDB), Julieta Reis (DEM), Noemia Rocha (PMDB) e Caíque Ferrante (PRP) cumprimentaram Borghetti pela iniciativa e fizeram sugestões para tentar impedir a manifestação no domingo.
A ideia do parlamentar é somar esforços para impedir a manifestação, marcada para o próximo domingo (22), com início na Praça Santos Andrade. “A marcha acaba fazendo apologia não somente à maconha, mas também a outras drogas”, alertou, acrescentando que “a passeata ainda dá respaldo ao usuário, levando-o à falsa sensação de que a sociedade ratifica o uso da maconha e também incentiva outros a experimentarem”. Para o vereador, estimula ainda futuras manifestações a favor das drogas, quebrando valores e princípios, “sob o argumento de que já obteve êxito em outros países, esquecendo das diferenças culturais e de aspectos políticos e econômicos inerentes a cada povo”.
Na opinião de Borghetti, tais manifestações vão contra princípios fundamentais do estado democrático de direito. Deu como exemplo o direito à dignidade humana e a prevalência dos direitos humanos, ressaltando estudos que apontam para os males que a maconha causa e que pode ser um primeiro passo para drogas mais pesadas e fatais, como o crack.
Em apartes, os vereadores Jair Cézar (PSDB), Julieta Reis (DEM), Noemia Rocha (PMDB) e Caíque Ferrante (PRP) cumprimentaram Borghetti pela iniciativa e fizeram sugestões para tentar impedir a manifestação no domingo.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba