Vereador pede melhor sinalização para táxis
Ampliar e especificar melhor a sinalização dos pontos de táxis de Curitiba são reivindicações apresentadas pelo vereador Jairo Marcelino (PDT) à Prefeitura e à Diretran. O parlamentar alega que a sinalização em cor branca determinada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran) tem gerado atritos com os motoristas em geral, prejudicando os profissionais que necessitam do espaço para estacionamento nos pontos.
“Estamos cobrando da administração pública, com urgência, a implantação de uma sinalização melhor para evitar a seqüência de atritos entre motoristas de veículos em geral e os taxistas da cidade”, justificou o vereador, terceiro secretário da Câmara Municipal.
A sinalização em cor branca é uma exigência do Código de Trânsito Brasileiro, entretanto a adoção desta medida acabou por confundir os motoristas, que, concluindo ser aquele espaço também para veículos particulares, acabam por tomar conta dos pontos de táxis. A maioria das vagas pintadas em branco podem ser utilizadas por carros comuns, mas algumas são especiais, como é o caso dos portadores de deficiência, ambulâncias, carga e descarga de caminhões e, ainda, para motocicletas e táxis.
O vereador afirmou que está saindo em defesa dos profissionais “porque a necessidade de bem servir aos passageiros inclui estar devidamente estacionado, preservando a sua segurança”. Por exigência do Contran, as faixas amarelas agora só podem ser pintadas no asfalto para indicar três situações: dividir o sentido de tráfego em ruas de mão dupla; para indicar locais onde é proibido estacionar (esquinas, por exemplo) e para delimitar o trecho onde há parada de ônibus.
Jairo Marcelino pediu urgência para este serviço, previsto em projeto de engenharia de tráfego da Diretran, uma vez que “é uma reivindicação da categoria interessada em manter a política da boa vizinhança com os demais motoristas da cidade, que, pelo visto, não têm conhecimento da nova determinação”.
“Estamos cobrando da administração pública, com urgência, a implantação de uma sinalização melhor para evitar a seqüência de atritos entre motoristas de veículos em geral e os taxistas da cidade”, justificou o vereador, terceiro secretário da Câmara Municipal.
A sinalização em cor branca é uma exigência do Código de Trânsito Brasileiro, entretanto a adoção desta medida acabou por confundir os motoristas, que, concluindo ser aquele espaço também para veículos particulares, acabam por tomar conta dos pontos de táxis. A maioria das vagas pintadas em branco podem ser utilizadas por carros comuns, mas algumas são especiais, como é o caso dos portadores de deficiência, ambulâncias, carga e descarga de caminhões e, ainda, para motocicletas e táxis.
O vereador afirmou que está saindo em defesa dos profissionais “porque a necessidade de bem servir aos passageiros inclui estar devidamente estacionado, preservando a sua segurança”. Por exigência do Contran, as faixas amarelas agora só podem ser pintadas no asfalto para indicar três situações: dividir o sentido de tráfego em ruas de mão dupla; para indicar locais onde é proibido estacionar (esquinas, por exemplo) e para delimitar o trecho onde há parada de ônibus.
Jairo Marcelino pediu urgência para este serviço, previsto em projeto de engenharia de tráfego da Diretran, uma vez que “é uma reivindicação da categoria interessada em manter a política da boa vizinhança com os demais motoristas da cidade, que, pelo visto, não têm conhecimento da nova determinação”.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba