Vereador pede informação de financiamento
O vereador Pedro Paulo (PT) esteve em Brasília, nesta semana, e protocolou no Ministério do Planejamento pedido de informações sobre os financiamentos para as obras do metrô e da Linha Verde. Fez isso com base na informação que a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) “desaprovou um dos financiamentos solicitados pelo município alegando falta de capacidade de pagamento”, um dos quesitos básicos para a liberação de recursos que dependam do aval do governo federal. Segundo o parlamentar, na reunião no ministério foi informado que a prefeitura de Curitiba ainda não solicitou oficialmente o dinheiro para construir o metrô - apenas para o projeto.
Pedro Paulo lembrou a recente declaração do ministro Paulo Bernardo, do Planejamento: “Se a Prefeitura de Curitiba demorou mais de um ano só para licitar o projeto básico, não dá para ter certeza que o prazo para conclusão do projeto será cumprido.” O vereador informou que o questionamento do PT tem a intenção de deixar que população acompanhe de forma transparente todo esse processo e para que o prefeito Beto Richa não crie falsas expectativas.
Cobranças
“É preciso, por exemplo, ter certeza que haverá tempo hábil para conclusão das obras do metrô até 2013, como e quem fará a gestão e como o sistema se integrará com a metropolitana. Se a contrapartida da iniciativa privada (cerca de 30%) de fato se concretizará e se a própria prefeitura terá capacidade de contrair os financiamentos necessários à sua execução”, argumentou o vereador defendendo amplo debate sobre o assunto.
Pedro Paulo lembrou a recente declaração do ministro Paulo Bernardo, do Planejamento: “Se a Prefeitura de Curitiba demorou mais de um ano só para licitar o projeto básico, não dá para ter certeza que o prazo para conclusão do projeto será cumprido.” O vereador informou que o questionamento do PT tem a intenção de deixar que população acompanhe de forma transparente todo esse processo e para que o prefeito Beto Richa não crie falsas expectativas.
Cobranças
“É preciso, por exemplo, ter certeza que haverá tempo hábil para conclusão das obras do metrô até 2013, como e quem fará a gestão e como o sistema se integrará com a metropolitana. Se a contrapartida da iniciativa privada (cerca de 30%) de fato se concretizará e se a própria prefeitura terá capacidade de contrair os financiamentos necessários à sua execução”, argumentou o vereador defendendo amplo debate sobre o assunto.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba