Vereador pede ambulância no vestibular e local do trote
Ambulâncias devem permanecer nos locais de provas para o vestibular e dos trotes. A proposta, apresentada nesta semana na Câmara de Curitiba, é do vereador Mario Celso Cunha (PSB). O parlamentar é autor da lei que dispõe sobre manutenção de unidades móveis de atendimento médico nos estádios de futebol, ginásios esportivos e locais de grande concentração de pessoas. A legislação em vigor prevê que a ambulância deve ter equipamento completo de primeiros socorros, equipe multiprofissional de saúde e dispositivos adequados para remoção do paciente.
A nova proposta é semelhante à lei dos estádios. A ambulância deve permanecer no período do vestibular, devendo chegar meia hora antes da abertura dos portões no dia das provas e permanecer meia hora após o encerramento, posicionando-se em local estratégico, com facilidade de acesso e locomoção. No trote oficial, a unidade móvel deve ser providenciada assim que se definir a data, horário e local, deslocando-se juntamente com o grupo, se houver necessidade, acompanhando a festa e ser liberada com a anuência do responsável pela instituição após o término da comemoração.
“Além do material de primeiros socorros e equipamentos, é imprescindível um profissional habilitado para prestar atendimento emergencial em caso de necessidade”, diz Mario Celso.
Saúde e equilíbrio
Ao justificar sua iniciativa, o vereador argumenta que, no vestibular, muitas pessoas passam por desgastes psicológicos e nervosismo que implicam em manifestações físicas, comprometendo a saúde e o equilíbrio. Os dias das provas são tensos aos candidatos e familiares que acompanham o concurso e às vezes exigem atendimento médico emergencial. E essas situações podem ser minimizadas e solucionadas com o atendimento primário, com recursos no local através de equipamentos de uma ambulância e atendimento profissional adequado.
Também nos trotes em que a comemoração em algumas ocasiões extrapola os limites, comprometendo o bem-estar e a saúde. A unidade móvel pode preservar a integridade dos estudantes e das pessoas que compartilham daquele momento, prestando o devido socorro quando necessário. “O projeto visa, portanto, coibir abusos, prevenir incidentes, preservar a ordem e garantir a integridade das pessoas e das instituições que ficarão responsáveis pela permanência da ambulância nos locais de vestibular e do trote”, conclui Mario Celso.
A nova proposta é semelhante à lei dos estádios. A ambulância deve permanecer no período do vestibular, devendo chegar meia hora antes da abertura dos portões no dia das provas e permanecer meia hora após o encerramento, posicionando-se em local estratégico, com facilidade de acesso e locomoção. No trote oficial, a unidade móvel deve ser providenciada assim que se definir a data, horário e local, deslocando-se juntamente com o grupo, se houver necessidade, acompanhando a festa e ser liberada com a anuência do responsável pela instituição após o término da comemoração.
“Além do material de primeiros socorros e equipamentos, é imprescindível um profissional habilitado para prestar atendimento emergencial em caso de necessidade”, diz Mario Celso.
Saúde e equilíbrio
Ao justificar sua iniciativa, o vereador argumenta que, no vestibular, muitas pessoas passam por desgastes psicológicos e nervosismo que implicam em manifestações físicas, comprometendo a saúde e o equilíbrio. Os dias das provas são tensos aos candidatos e familiares que acompanham o concurso e às vezes exigem atendimento médico emergencial. E essas situações podem ser minimizadas e solucionadas com o atendimento primário, com recursos no local através de equipamentos de uma ambulância e atendimento profissional adequado.
Também nos trotes em que a comemoração em algumas ocasiões extrapola os limites, comprometendo o bem-estar e a saúde. A unidade móvel pode preservar a integridade dos estudantes e das pessoas que compartilham daquele momento, prestando o devido socorro quando necessário. “O projeto visa, portanto, coibir abusos, prevenir incidentes, preservar a ordem e garantir a integridade das pessoas e das instituições que ficarão responsáveis pela permanência da ambulância nos locais de vestibular e do trote”, conclui Mario Celso.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba