Vereador participa dos debates do novo mínimo
O vereador André Passos (PT) participou da reunião que definiu o valor do novo salário mínimo regional do Paraná. O parlamentar, que é advogado trabalhista, serviu como mediador das discussões entre o governador Roberto Requião, deputados e sindicatos dos trabalhadores. “Em dois encontros foi definida a variação de valores entre R$ 462 e R$ 475 (dependendo do nível). Segundo o vereador, com a data-base em maio, o reajuste ficará 25% acima do mínimo nacional.
O mínimo regional no Paraná foi estabelecido em 2005, através de projeto de Requião. A proposta inicial foi apresentada, na época, pela Nova Central Sindical dos Trabalhadores – Paraná, numa iniciativa baseada em legislação vigente no Rio Grande do Sul. No final daquele ano, André Passos, o advogado trabalhista e diretor da Itaipu Binacional Edésio Passos e o presidente da Federação dos Trabalhadores de Transporte Rodoviário, Epitácio Antônio dos Santos, se reuniram com o governador para contribuir na sugestão.
Luta
Na época, André Passos defendeu a proposta, em consonância à reivindicação de diversas entidades sindicais do Estado. “Como advogado trabalhista, sei que essa é uma das bandeiras de luta do sindicalismo discutida neste último ano. Acredito que é uma forma de garantir a inclusão dos trabalhadores, por exemplo, que não têm dissídio ou acordo coletivo de trabalho, entre outros aspectos positivos”, explica o parlamentar.
O mínimo regional no Paraná foi estabelecido em 2005, através de projeto de Requião. A proposta inicial foi apresentada, na época, pela Nova Central Sindical dos Trabalhadores – Paraná, numa iniciativa baseada em legislação vigente no Rio Grande do Sul. No final daquele ano, André Passos, o advogado trabalhista e diretor da Itaipu Binacional Edésio Passos e o presidente da Federação dos Trabalhadores de Transporte Rodoviário, Epitácio Antônio dos Santos, se reuniram com o governador para contribuir na sugestão.
Luta
Na época, André Passos defendeu a proposta, em consonância à reivindicação de diversas entidades sindicais do Estado. “Como advogado trabalhista, sei que essa é uma das bandeiras de luta do sindicalismo discutida neste último ano. Acredito que é uma forma de garantir a inclusão dos trabalhadores, por exemplo, que não têm dissídio ou acordo coletivo de trabalho, entre outros aspectos positivos”, explica o parlamentar.
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