Vereador participa de manifestação na Repar
O vice-líder do PT na Câmara de Curitiba, vereador Pedro Paulo, participou, nesta semana, de manifestação dos trabalhadores terceirizados da Repar – refinaria da Petrobras, organizada pela CUT-PR. Os funcionários reivindicam melhores condições de trabalho e de segurança. Segundo Roni Anderson, petroleiro e presidente da CUT, "nos últimos três anos, 35 trabalhadores morreram em acidentes de trabalho no sistema Petrobras, sendo 30 terceirizados, o que é grave e deve ser combatido."
O parlamentar prestou sua solidariedade, lembrando que o “trabalho dos funcionários faz a Petrobras ser uma das maiores empresas do mundo.” Também destacou “a mobilização da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e a disposição de luta dos manifestantes.”
Salário
Segundo apontamento de Anderson, “as empresas terceirizados nivelam os salários por baixo e não respeitam os direitos dos trabalhadores. Os petroleiros próprios são solidários às reivindicações de todos os que hoje prestam serviços na Repar."
A Repar acolhe hoje cerca de 10 mil trabalhadores de diversas áreas contratados por consórcios de empresas que executam obras de ampliação. “Apesar da greve histórica de 20 dias, em julho, e várias conquistas dos trabalhadores terceirizados, a mobilização continua, inclusive pelo cumprimento do acordo firmado com os patrões”, conclui Pedro Paulo.
O parlamentar prestou sua solidariedade, lembrando que o “trabalho dos funcionários faz a Petrobras ser uma das maiores empresas do mundo.” Também destacou “a mobilização da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e a disposição de luta dos manifestantes.”
Salário
Segundo apontamento de Anderson, “as empresas terceirizados nivelam os salários por baixo e não respeitam os direitos dos trabalhadores. Os petroleiros próprios são solidários às reivindicações de todos os que hoje prestam serviços na Repar."
A Repar acolhe hoje cerca de 10 mil trabalhadores de diversas áreas contratados por consórcios de empresas que executam obras de ampliação. “Apesar da greve histórica de 20 dias, em julho, e várias conquistas dos trabalhadores terceirizados, a mobilização continua, inclusive pelo cumprimento do acordo firmado com os patrões”, conclui Pedro Paulo.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba