Vereador lamenta descaso com a reforma política
O vereador Mario Celso Cunha (PSB) lamentou que o governo federal tenha, mais uma vez, deixado de se empenhar para a aprovação da reforma política no Congresso. Ao que tudo indica, caminhamos para mais uma eleição com as mesmas regras, embora a Câmara Federal venha discutindo a modernização do processo durante quase dois anos, acrescentou.
Lembrou o vereador que, recentemente, o presidente Lula havia prometido a deputados federais que a reforma política seria prioridade no seu governo e aprovada ainda este ano. Infelizmente, só ficou na promessa. Todo o trabalho desenvolvido pelos deputados federais este ano acabou sendo deixado de lado e, talvez, seja revisto em março, com pouco tempo hábil para votação, tendo em vista a proximidade do novo pleito, acrescentou Mario Celso.
Para o vereador, algumas das propostas, como a do financiamento público das campanhas políticas, o fim das coligações entre partidos para eleições de deputados federais e estaduais, bem como a votação em listas de candidatos elaboradas pelos partidos poderiam, após discutidas, modernizar o processo eleitoral brasileiro.
Mario Celso lembrou ainda que, apesar de aprovada por uma comissão especial da Câmara de Deputados, a reforma política termina o ano na pauta da Comissão de Constituição e Justiça, sem ter sido analisada e nem encaminhada ao plenário.
Lembrou o vereador que, recentemente, o presidente Lula havia prometido a deputados federais que a reforma política seria prioridade no seu governo e aprovada ainda este ano. Infelizmente, só ficou na promessa. Todo o trabalho desenvolvido pelos deputados federais este ano acabou sendo deixado de lado e, talvez, seja revisto em março, com pouco tempo hábil para votação, tendo em vista a proximidade do novo pleito, acrescentou Mario Celso.
Para o vereador, algumas das propostas, como a do financiamento público das campanhas políticas, o fim das coligações entre partidos para eleições de deputados federais e estaduais, bem como a votação em listas de candidatos elaboradas pelos partidos poderiam, após discutidas, modernizar o processo eleitoral brasileiro.
Mario Celso lembrou ainda que, apesar de aprovada por uma comissão especial da Câmara de Deputados, a reforma política termina o ano na pauta da Comissão de Constituição e Justiça, sem ter sido analisada e nem encaminhada ao plenário.
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