Vereador integra comitê que reformará calçadas
O vereador Jairo Marcelino (PDT) está integrando o Comitê Multidisciplinar do Ippuc que prepara o Plano de Adequação de Calçadas de Curitiba. Um projeto que prevê a revitalização do calçamento, alterando os padrões atuais para utilização de espaços de circulação feitos em blocos de concreto pré-moldado. Em reunião nesta segunda-feira (25), na sede do instituto, o vereador esboçou sua alegria pelo atendimento da reivindicação apresentada desde a gestão passada. Marcelino tem atacado o problema das calçadas, sua necessidade de reforma e padronização para evitar problemas e acidentes.
Desde que assumiu a Prefeitura, Beto Richa solicitou estudos ao Ippuc para readaptação do calçamento. Primeiramente, o órgão de pesquisa e planejamento da cidade fez um diagnóstico da situação das calçadas de Curitiba e, agora, a primeira etapa do plano será desenvolvida na Rua Marechal Deodoro. A via foi escolhida porque algumas das empresas concessionárias já haviam solicitado à Prefeitura autorização para realizar obras subterrâneas no trecho onde circulam mais de 50 mil pessoas por dia. O Plano de Adequação das Calçadas, elaborado pelo Ippuc, prevê o planejamento das ações de concessionárias de serviços públicos na implantação de suas redes de gás, energia, telefonia, água e esgoto. As empresas foram convidadas a formar parceria com o poder público para realização das obras, que vão desde o cruzamento da Rua Mariano Torres até a Praça Zacarias, num trecho de nove quadras, cerca de um quilômetro.
O que mais satisfaz Jairo Marcelino é que uma lei municipal a ser regulamentada vai determinar que estes serviços sejam comunicados previamente à Prefeitura, incluindo dados de infra-estrutura e planos de expansão das redes. Com estas medidas, o vereador considera que serão sanados muitos dos problemas hoje enfrentados pelos pedestres, no centro e bairros, já que Curitiba cresce vertiginosamente e a grande maioria dos bairros possui vias estruturais próprias de acentuado movimento, como, por exemplo, a Avenida Marechal Floriano, entre os bairros Hauer e Boqueirão; Avenida República Argentina, do Portão ao Xaxim, ou a Avenida Anita Garibaldi, entre Cabral e Barreirinha.
No primeiro estágio de estudos feito pelo Ippuc foram detectados os problemas que afetam a padronização das calçadas, como o estacionamento de veículos pesados, implantação de redes de serviços como água, energia elétrica, gás e telefone; vendedores ambulantes que ocupam espaços de pedestres, calçamento inadequado e raízes de árvores que destroem a pavimentação.
Desde que assumiu a Prefeitura, Beto Richa solicitou estudos ao Ippuc para readaptação do calçamento. Primeiramente, o órgão de pesquisa e planejamento da cidade fez um diagnóstico da situação das calçadas de Curitiba e, agora, a primeira etapa do plano será desenvolvida na Rua Marechal Deodoro. A via foi escolhida porque algumas das empresas concessionárias já haviam solicitado à Prefeitura autorização para realizar obras subterrâneas no trecho onde circulam mais de 50 mil pessoas por dia. O Plano de Adequação das Calçadas, elaborado pelo Ippuc, prevê o planejamento das ações de concessionárias de serviços públicos na implantação de suas redes de gás, energia, telefonia, água e esgoto. As empresas foram convidadas a formar parceria com o poder público para realização das obras, que vão desde o cruzamento da Rua Mariano Torres até a Praça Zacarias, num trecho de nove quadras, cerca de um quilômetro.
O que mais satisfaz Jairo Marcelino é que uma lei municipal a ser regulamentada vai determinar que estes serviços sejam comunicados previamente à Prefeitura, incluindo dados de infra-estrutura e planos de expansão das redes. Com estas medidas, o vereador considera que serão sanados muitos dos problemas hoje enfrentados pelos pedestres, no centro e bairros, já que Curitiba cresce vertiginosamente e a grande maioria dos bairros possui vias estruturais próprias de acentuado movimento, como, por exemplo, a Avenida Marechal Floriano, entre os bairros Hauer e Boqueirão; Avenida República Argentina, do Portão ao Xaxim, ou a Avenida Anita Garibaldi, entre Cabral e Barreirinha.
No primeiro estágio de estudos feito pelo Ippuc foram detectados os problemas que afetam a padronização das calçadas, como o estacionamento de veículos pesados, implantação de redes de serviços como água, energia elétrica, gás e telefone; vendedores ambulantes que ocupam espaços de pedestres, calçamento inadequado e raízes de árvores que destroem a pavimentação.
Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba