Vereador faz alerta sobre a alta do diesel
Cumprimento às determinações anunciadas pelo governo federal quanto “ao não repasse do aumento dos combustíveis para os consumidores” é o que espera o presidente da Comissão de Economia, Finanças e Fiscalização da Câmara de Curitiba, vereador Luis Ernesto (PSDB). Em comentário feito na Casa, o parlamentar mostrou sua preocupação quanto “à alta que pode ocorrer no custo de vida do brasileiro, considerando-se que o diesel sofreu reajuste de 15% nas refinarias.”
Mesmo com a redução da cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que, segundo o governo, neutraliza o impacto para o consumidor, “já é visível, por exemplo, a alteração nos preços finais da cadeia produtiva e na petroquímica”, na opinião do vereador. Isto porque, avalia, a alta do diesel influencia diretamente sobre o transporte.
O presidente da comissão está preocupado com o desfecho deste reajuste e cobra cumprimento da determinação anunciada pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. A Cide foi reduzida de R$ 0,28 para R$ 0,18 por litro na gasolina e, no diesel, de R$ 0,07 para R$ 0,03 por litro. Em muitos postos de abastecimento a ordem foi de manter o preço final da gasolina e aumentar o diesel. Ainda segundo Lobão, “a diferença a ser paga pelo consumidor do diesel seria pequena em relação ao aumento do preço do petróleo.” Luis Ernesto discorda, dizendo que a “previsão do governo era de um reajuste de 8,8% nas bombas, mas, na prática, a maioria dos postos ajustou o preço acima desse percentual.” Por fim, o parlamentar alerta que “esse aumento de preços, ainda que, por enquanto, não gere aumento final da gasolina e gás de cozinha, pode ser repassado à economia doméstica.”
Mesmo com a redução da cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que, segundo o governo, neutraliza o impacto para o consumidor, “já é visível, por exemplo, a alteração nos preços finais da cadeia produtiva e na petroquímica”, na opinião do vereador. Isto porque, avalia, a alta do diesel influencia diretamente sobre o transporte.
O presidente da comissão está preocupado com o desfecho deste reajuste e cobra cumprimento da determinação anunciada pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. A Cide foi reduzida de R$ 0,28 para R$ 0,18 por litro na gasolina e, no diesel, de R$ 0,07 para R$ 0,03 por litro. Em muitos postos de abastecimento a ordem foi de manter o preço final da gasolina e aumentar o diesel. Ainda segundo Lobão, “a diferença a ser paga pelo consumidor do diesel seria pequena em relação ao aumento do preço do petróleo.” Luis Ernesto discorda, dizendo que a “previsão do governo era de um reajuste de 8,8% nas bombas, mas, na prática, a maioria dos postos ajustou o preço acima desse percentual.” Por fim, o parlamentar alerta que “esse aumento de preços, ainda que, por enquanto, não gere aumento final da gasolina e gás de cozinha, pode ser repassado à economia doméstica.”
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