Vereador diz que plebiscito é farsa para abafar escândalos
“Estamos vivendo um momento onde a maior farsa política eleitoral está sendo armada, buscando desviar a atenção dos escândalos sucessivos que abalam o País”, afirma o vereador Mario Celso Cunha (PSDB). O legislador alega que o governo vai gastar mais de R$ 600 milhões numa consulta popular mascarada pela pergunta, cuja resposta não vai provocar o desarmamento ou muito menos diminuir a violência.
Segundo Mario, “se o interesse fosse realmente fazer um plebiscito sério, era só aguardar o próximo ano, quando teremos eleições gerais, e incluir na urna eletrônica a pergunta sobre a venda de armas, evitando desta forma jogar dinheiro fora e mobilizar milhares de pessoas neste processo plebiscitário”.
Outro ponto levantado pelo vereador diz respeito à propaganda que está sendo feita no sentido de iludir o eleitor, dando a entender que a consulta será para desarmar a população. “Isso é uma mentira”, alega Mario Celso, que revela que “o plebiscito é apenas para saber se a população é contra ou a favor à venda de armas e se votar pelo sim vai apenas decidir pelo futuro de meia dúzia de empresas brasileiras que vão demitir, mudar de ramo ou fechar, numa solução simplista e de nenhuma eficácia”.
“Vou votar pelo NÃO, pois não quero ver desarmado o homem de bem, deixando milhares de pessoas indefesas, à mercê de bandidos que estarão armados até os dentes”, diz o vereador. Mario lembra também que os bandidos não compram armas em lojas legalizadas. “Eles buscam armamento pesado em Miami, La Paz, Cidade Del Leste e outros locais, através do contrabando”. O vereador lembra que quadrilhas não compram em lojas revólver 32 ou 38. Eles trazem de fora bazucas, metralhadoras, fuzis AR 15, granadas e outras armas. “Sabendo que o homem de bem está desarmado, eles vão invadir casas, condomínios e empresas, levando tudo que podem, além de estuprar suas mulheres e suas filhas, sem chance de defesa”, diz o parlamentar.
Segundo Mario, “se o interesse fosse realmente fazer um plebiscito sério, era só aguardar o próximo ano, quando teremos eleições gerais, e incluir na urna eletrônica a pergunta sobre a venda de armas, evitando desta forma jogar dinheiro fora e mobilizar milhares de pessoas neste processo plebiscitário”.
Outro ponto levantado pelo vereador diz respeito à propaganda que está sendo feita no sentido de iludir o eleitor, dando a entender que a consulta será para desarmar a população. “Isso é uma mentira”, alega Mario Celso, que revela que “o plebiscito é apenas para saber se a população é contra ou a favor à venda de armas e se votar pelo sim vai apenas decidir pelo futuro de meia dúzia de empresas brasileiras que vão demitir, mudar de ramo ou fechar, numa solução simplista e de nenhuma eficácia”.
“Vou votar pelo NÃO, pois não quero ver desarmado o homem de bem, deixando milhares de pessoas indefesas, à mercê de bandidos que estarão armados até os dentes”, diz o vereador. Mario lembra também que os bandidos não compram armas em lojas legalizadas. “Eles buscam armamento pesado em Miami, La Paz, Cidade Del Leste e outros locais, através do contrabando”. O vereador lembra que quadrilhas não compram em lojas revólver 32 ou 38. Eles trazem de fora bazucas, metralhadoras, fuzis AR 15, granadas e outras armas. “Sabendo que o homem de bem está desarmado, eles vão invadir casas, condomínios e empresas, levando tudo que podem, além de estuprar suas mulheres e suas filhas, sem chance de defesa”, diz o parlamentar.
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